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Alckmin cobra da Aneel fiscalizização da Eletropaulo

SÃO PAULO, SP - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta terça-feira (13) que a administração estadual irá rediscutir com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) a possibilidade do órgão federal fazer a fiscalização das empr

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Publicado em 13.01.2015, 13:49:00 Editado em 27.04.2020, 20:04:07
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SÃO PAULO, SP - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta terça-feira (13) que a administração estadual irá rediscutir com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) a possibilidade do órgão federal fazer a fiscalização das empresas concessionárias.

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O tucano ressaltou que o governo estadual tem poder limitado de atuação, uma vez cabe à agência reguladora federal cassar uma concessão de energia ou substituir uma concessionária.
"Nós vamos rediscutir essa delegação com a Aneel. Nós entendemos que deve a própria Aneel, que é a agência reguladora, fazer também a fiscalização", defendeu.

O governador reconheceu que a capital paulista tem enfrentado problemas de quedas de energia elétrica no início deste ano. Segundo ele, a Fundação Procon e a Arsesp (Agência Reguladora de Saneamento e Energia) já foram acionadas. 

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"Nós temos tido problema de energia elétrica, queda de rede", disse. "Há fiscalizações da Arsesp e do Procon. Vamos aguardar que eles vão estabelecer as multas pelo descumprimento de contrato", acrescentou. 

O tucano lembrou que as chuvas e ventos fortes são recorrentes nesta época do ano, mas defendeu um maior planejamento por parte das empresas responsáveis para restabelecer a energia elétrica mais rapidamente. 


ELOGIOS E CRÍTICAS

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O governador entregou nesta terça um posto de atendimento ao trabalhador na estação Brás do Metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), na região central da capital paulista. 

Na maior parte da visita, recebeu elogios e tirou fotos com usuários do transporte sobre trilhos. Em dois momentos, no entanto, foi alvo de protestos. 

Pouco antes do governador conceder entrevista à imprensa, o arquiteto Marcio Coelho reclamou da crise de desabastecimento de água na Grande São Paulo. 

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"O governo de São Paulo tem total responsabilidade pela crise. Houve falta de planejamento", criticou, enquanto levantava uma folha de papel com a pergunta: "Cadê a água?". 

No final da visita, um homem chamou o governador de "fascista" e protestou contra o aumento da passagem de metrô e de ônibus. A tarifa passou de R$ 3,00 para R$ 3,50.

"Governador, R$ 3,50 não dá", gritou. 

O governador não respondeu às críticas.

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