Diversos chefes de Estado e autoridades de órgãos internacionais manifestaram nesta quarta-feira (7) seu repúdio ao ataque contra a sede da revista satírica "Charlie Hebdo", em Paris, no qual pelo menos 12 pessoas morreram.
A revista já havia sido alvo de uma ataque no passado após publicar uma caricatura do profeta Maomé, o que irritou os muçulmanos. Fontes judiciais ouvidas pela France Presse confirmaram a morte de 4 importantes cartunistas franceses no ataque: Wolinski, Charb, Cabu e Tignous.
Reino Unido
O premiê britânico, David Cameron, condenou o ataque e o classificou de “doentio”, além de reforçar seu apoio à França na luta contra o terrorismo. “Os assassinatos em Paris são doentios.Nós estamos ao lado dos franceses na luta contra o terrorismo e na defesa da liberdade de imprensa”, disse o premiê em um comunicado oficial.
Estados Unidos
A Casa Branca condenou “nos termos mais fortes” o ataque. “Toda a Casa Branca se solidariza com as famílias de todos os que resultaram mortos ou feridos neste ataque”, disse Josh Earnest, porta-voz do presidente dos EUA, Barack Obama. Mais tarde, um comunicado assinado por Obama dizia que "Estamos em contato com as autoridades francesas para fornecer qualquer ajuda necessária para levar esses terroristas à Justiça."
Brasil
A presidente Dilma Rousseff divulgou nota na qual afirmou estar "indignada" com o ataque "terrorista e sangrento". "Esse ato de barbárie, além das lastimáveis perdas humanas, é um inaceitável ataque a um valor fundamental das sociedades democráticas - a liberdade de imprensa".
Confira matéria completa AQUI
Deixe seu comentário sobre: "Confirmada morte de 12 pessoas após atentado à revista francesa 'Charlie Hebdo'"