SÃO PAULO, SP - A França elevou seu alerta de segurança para o nível mais alto e reforçou as medidas de proteção em casas de prece, lojas, sedes de empresas de mídia e meios de transporte após um ataque deixar 12 mortos no jornal satírico "Charlie Hebdo" em Paris.
Altas autoridades do governo realizaram uma reunião de emergência. Escolas em toda a capital francesa foram fechadas.
Mascarados, três atiradores gritando "Allahu akbar!" (Deus é maior) invadiram a sede da publicação satírica em Paris e depois escaparam em um carro que estava à espera. O ataque é o mais mortífero a acontecer em Paris em ao menos duas décadas.
O ministro francês do Interior, Bernard Cazeneuve, disse que as forças de segurança estão atrás dos três atiradores que atacaram a publicação, cujas caricaturas do profeta Maomé frequentemente atraíram atenção dos muçulmanos.
Nenhum grupo reivindicou responsabilidade pela ação.
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