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Promotoria de NY concordou em libertar ex-chefe do FMI, diz TV

A promotoria de Nova York concordou em libertar o ex-chefe do FMI Dominique Strauss-Kahn, um mês e meio depois de ele ter sido posto em prisão domiciliar sob acusação de agressão sexual, segundo a TV Bloomberg. De acordo com a TV, que cita duas fo

Da Redação

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 Promotoria de NY concordou em libertar ex-chefe do FMI, diz TV
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Promotoria de NY concordou em libertar ex-chefe do FMI, diz TV
Escrito por Da Redação
Publicado em 01.07.2011, 22:07:00 Editado em 27.04.2020, 20:45:46
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A promotoria de Nova York concordou em libertar o ex-chefe do FMI Dominique Strauss-Kahn, um mês e meio depois de ele ter sido posto em prisão domiciliar sob acusação de agressão sexual, segundo a TV Bloomberg.

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De acordo com a TV, que cita duas fontes próximas ao caso, a fiança paga por Strauss-Kahn seria restituída.
O francês chegou ao tribunal nesta sexta-feira, e a decisão sobre sua soltura está a cargo do juiz Michael Obus.

Na véspera, o "New York Times" afirmou que a ação penal contra Strauss-Kahn está a ponto de cair.
Segundo o jornal, que citou fontes próximas, os promotores têm dúvidas sobre o testemunho da suposta vítima do ex-executivo, uma camareira de hotel.

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Os promotores, ainda de acordo com o diário, consideram que a camareira mentiu repetidas vezes desde o dia 14 de maio, quando ocorreu o incidente em um quarto de hotel em Nova York.


De acordo com o NYT, os promotores do caso devem informar que “o caso tem problemas”. A fonte que informou o diário diz que o caso “é um desastre para ambas as partes”.

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Strauss-Kahn, de nacionalidade francesa, sempre negou as acusações de estupro e agressão sexual contra a camareira, que disse ter sido atacada quando trabalhava em um hotel de Manhattan.


Ele acabou indiciado em sete acusações de assédio sexual, e, se condenado, pode pegar 25 anos de prisão.

O "NYT" diz que o caso ganhou novas evidências, pode sofrer reviravolta e o ex-diretor-gerente do FMI tem chance de ser libertado de sua prisão domiciliar.

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Ministério Público chamou os advogados de Strauss-Kahn e forneceu detalhes sobre suas descobertas. Segundo o NYT, as partes discutem a possibilidade de rejeitar as acusações criminais.

O jornal afirma que a polícia descobriu supostos vínculos da vítima com atividade criminosa, incluindo lavagem de dinheiro e tráfico de drogas. O diário diz que várias pessoas fizeram depósitos em dinheiro - que somaram US$ 100 mil - na conta bancária da camareira nos últimos dois anos, e que os promotores teriam conversas gravadas da mulher com indivíduos sobre o pagamento pela acusação de agressão sexual.


Após o escândalo, Strauss-Kahn renunciou ao cargo no FMI. Ele foi substituído pela ministra de Finanças da França, Christine Lagarde. O caso também praticamente acabou com a chances de ele se candidatar a presidente na França no próximo ano.

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