MAIS LIDAS
VER TODOS

Geral

Sindicato de funcionários critica segurança da USP

O Sindicato dos Funcionários da Universidade de São Paulo (Sintusp) emitiu no final da tarde de hoje uma nota de pesar sobre o assassinato de Felipe Ramos de Paiva, estudante da Faculdade de Economia e Administração (FEA). No texto, o Sintusp culpa a terc

Da Redação

·
Escrito por Da Redação
Publicado em 19.05.2011, 18:21:02 Editado em 27.04.2020, 20:47:14
Imagen google News
Siga o TNOnline no Google News
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.
Continua após publicidade

O Sindicato dos Funcionários da Universidade de São Paulo (Sintusp) emitiu no final da tarde de hoje uma nota de pesar sobre o assassinato de Felipe Ramos de Paiva, estudante da Faculdade de Economia e Administração (FEA). No texto, o Sintusp culpa a terceirização da segurança do campus pelo aumento da criminalidade na USP.


continua após publicidade

O sindicato defende a volta da segurança exercida exclusivamente por trabalhadores da universidade e a saída de Ronaldo Penna, investigador de polícia que atualmente coordena a segurança da USP. No texto, também é criticada a atuação da Polícia Militar (PM) dentro do campus.


"Devemos lembrar que tantos outros crimes têm ocorrido cotidianamente na Universidade de São Paulo desde que o investigador de polícia, Ronaldo Penna, assumiu a coordenação da segurança da USP e resolveu terceirizar a segurança do campus, cuja responsabilidade era da Guarda Universitária", diz o sindicato. "Desde a terceirização da segurança a criminalidade cresceu de forma assustadora na universidade", continua.


continua após publicidade

Em outro trecho da nota, o Sintusp afirma que "a Polícia Militar está dentro da universidade como nunca, inclusive fazendo blitz com armas de grosso calibre, (...), inclusive no dia do assassinato de Felipe, em frente à FEA, local onde ocorreu o crime. O que foi retirado foi uma 'base' da PM, instalada no campus Butantã da USP. A Universidade de São Paulo já tem o 16.º Batalhão da PM, que foi construído há muitos anos, em área cedida pela USP, com 1.800 policiais militares e uma Academia de Polícia dentro do campus".

O sindicato conclui a nota pedindo "a volta da segurança exercida exclusivamente por trabalhadores da USP, a saída deste policial da segurança e o fim de toda corrupção que envolve o processo de terceirização e várias outras medidas, como ampliação da iluminação, etc".

Gostou desta matéria? Compartilhe!

Icone FaceBook
Icone Whattsapp
Icone Linkedin
Icone Twitter

Mais matérias de Geral

    Deixe seu comentário sobre: "Sindicato de funcionários critica segurança da USP"

    O portal TNOnline.com.br não se responsabiliza pelos comentários, opiniões, depoimentos, mensagens ou qualquer outro tipo de conteúdo. Seu comentário passará por um filtro de moderação. O portal TNOnline.com.br não se obriga a publicar caso não esteja de acordo com a política de privacidade do site. Leia aqui o termo de uso e responsabilidade.
    Compartilhe! x

    Inscreva-se na nossa newsletter

    Notícia em primeira mão no início do dia, inscreva-se agora!