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Revelada mulher que recebeu milagre de Irmã Dulce

Era 11 de janeiro de 2001 quando Claudia Cristiane Santos Araújo, sergipana de Malhador, a 49 quilômetros de Aracaju, sofreu uma intensa hemorragia, logo depois de dar à luz ao segundo filho, Gabriel, na Maternidade São José, do município vizinho de Itaba

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 13.05.2011, 14:45:01 Editado em 27.04.2020, 20:47:27
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Era 11 de janeiro de 2001 quando Claudia Cristiane Santos Araújo, sergipana de Malhador, a 49 quilômetros de Aracaju, sofreu uma intensa hemorragia, logo depois de dar à luz ao segundo filho, Gabriel, na Maternidade São José, do município vizinho de Itabaiana (SE).


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Foram 18 horas de tensão na unidade, nas quais foram realizadas três cirurgias que tentaram, em vão, estancar o sangramento. Ela chegou a ser desenganada pelos médicos.

Foi quando o padre José Almi de Menezes, amigo da família, teve a ideia. "Perguntei a ela se acreditava que Irmã Dulce poderia interceder por ela", lembra o religioso. "Ela disse que sim - e iniciamos uma corrente de orações".


O sangramento parou pouco depois. Também impressionou a equipe médica que a paciente não teve nenhuma complicação depois do fim da hemorragia. "Ela teve recuperação rápida, boa cicatrização", conta a freira Augustinha Ferreira, então diretora da maternidade. "Não teve nenhuma infecção". Claudia teve alta médica no dia seguinte. Tem, hoje, 41 anos e Gabriel, 10. Ambos são saudáveis.


O caso foi reconhecido pelo Vaticano, em janeiro de 2009, como o primeiro milagre de Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, a Irmã Dulce, o que propiciou sua beatificação. A cerimônia será realizada no próximo dia 22, no Parque de Exposições, em Salvador. São esperadas 70 mil pessoas.


Menezes e Augustinha, testemunhas do caso, estiveram, na manhã de hoje na sede das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid), na capital baiana, para contar os detalhes do milagre. Desde que o caso começou a ser estudado, em 2003, a identidade de Claudia era mantida sob sigilo, por orientação do Vaticano. Segundo a direção da Osid, mais de dez médicos brasileiros e três italianos estudaram o caso e não encontraram explicação para a cura de Claudia.

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