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Premiê do Japão quer coalizão contra crise nuclear

O primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, pretende sondar o Partido Liberal Democrata e outros partidos da oposição sobre uma união ao gabinete de governo para formar uma grande coalizão e lidar com a crise nuclear e com as consequências do terremoto da se

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 18.03.2011, 15:33:01 Editado em 27.04.2020, 20:49:38
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O primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, pretende sondar o Partido Liberal Democrata e outros partidos da oposição sobre uma união ao gabinete de governo para formar uma grande coalizão e lidar com a crise nuclear e com as consequências do terremoto da semana passada. A informação é da edição de sábado do jornal japonês Nikkei.


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Kan vai se reunir com Yukio Hatoyama, Ichiro Ozawa e Seiji Maehara - todos antigos líderes do partido governista, o Partido Democrático do Japão - para buscar um entendimento com relação a um pedido de união com a oposição. Em entrevista à imprensa hoje, Kan afirmou que as discussões entre o governo e a oposição estão em andamento.


Mais cedo, em uma reunião do comitê do partido para resposta ao terremoto, o secretário-geral do Partido Democrático do Japão, Katsuya Okada, propôs a ampliação do gabinete dos atuais 17 ministros para até 20. Em princípio, os legisladores da oposição presentes na reunião concordaram com a ideia. A ampliação, que exigiria uma nova legislação, permitiria a criação de um ou mais cargos responsáveis pelos esforços de recuperação após o desastre natural.


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Kan pretende escolher os novos ministros dentro da oposição, com o objetivo de formar um front unido para áreas destruídas e para lidar com a crise na usina nuclear de Daiichi, em Fukushima.


Depois do terremoto, a oposição japonesa declarou um cessar-fogo político. Ainda assim, a divisão entre a Câmara Alta do parlamento, controlada pela oposição, e a Câmara Baixa, dominada pelo Partido Democrático do Japão, atrapalha a tomada de decisões rápidas sobre gastos adicionais e leis especiais necessárias para a recuperação do país. As informações são da Dow Jones.

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