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Na 1ª sessão, Câmara de São Paulo dá aumento à GCM

Na primeira votação do ano, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou uma série de gratificações para a Guarda Civil Metropolitana (GCM) e a criação de 8.331 cargos de professores. Os dois projetos para o funcionalismo são do Executivo e precisam passar por

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 10.02.2011, 09:36:02 Editado em 27.04.2020, 20:51:17
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Na primeira votação do ano, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou uma série de gratificações para a Guarda Civil Metropolitana (GCM) e a criação de 8.331 cargos de professores. Os dois projetos para o funcionalismo são do Executivo e precisam passar por segunda votação. Os vereadores, porém, ainda não conseguiram um acordo para levar ao plenário propostas pendentes de votação desde o ano passado, como a licitação do mobiliário urbano, o aumento salarial do prefeito Gilberto Kassab (DEM) e de seus secretários e a concessão ao comércio de alvará provisório válido por 1 ano.


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O acordo para a votação do pacote dos servidores havia sido definido em outubro. Os guardas vão ter aumento de 20,74%, em duas parcelas. Hoje, o salário médio do GCM é de R$ 1.600. A corporação de 7 mil homens também terá prêmio por desempenho individual e adicional de 20% a 80% para quem atua em regiões mais violentas.


Outra proposta do prefeito Gilberto Kassab (DEM) chancelada em primeira discussão ontem pelos parlamentares foi a criação de 8.331 cargos de professor de ensino fundamental (5.ª a 9.ª séries). O projeto tem como objetivo conseguir docentes para as 200 escolas em construção hoje na capital paulista e que devem ficar prontas até dezembro de 2012. Os projetos do funcionalismo terão impacto de cerca de R$ 540 milhões na folha de pagamento.


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Tensão


O clima entre os vereadores ainda é tenso por causa da disputa pela presidência no final do ano passado. A Câmara segue dividida em dois grupos: o dos que apoiaram o atual presidente José Police Neto (PSDB) e o "centrão", bloco derrotado na disputa pela Mesa Diretora e que agrega líderes do PR, PV e PTB. Ontem, os vereadores do "centrão" só permitiram a votação porque envolvia reajustes para os servidores. As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

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