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Enchentes são ameaça para escolas de samba

Enquanto a Fábrica dos Sonhos, a cidade do samba de São Paulo, não fica pronta, é a chuva a principal ameaça do carnaval paulista. Cerca de 70% das escolas sofreram algum tipo de prejuízo com as águas de janeiro, segundo o presidente da Liga Independen

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 08.02.2011, 08:36:02 Editado em 27.04.2020, 20:51:24
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Enquanto a Fábrica dos Sonhos, a cidade do samba de São Paulo, não fica pronta, é a chuva a principal ameaça do carnaval paulista. Cerca de 70% das escolas sofreram algum tipo de prejuízo com as águas de janeiro, segundo o presidente da Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo, Paulo Sergio Ferreira.


Os maiores danos aconteceram na Pérola Negra, cujo barracão fica na Vila Leopoldina, na zona oeste (a quadra fica na Vila Madalena). Ali, as estruturas de dois carros alegóricos, as fantasias de duas alas ("Anjo de Jave" e "Aranha Faminta") e a escultura do "Monstro de Sodoma e Gomorra" ficaram avariadas. "Só em material perdemos R$ 50 mil. Mas tem também o tempo de hora extra que a gente teve de pagar para o pessoal da mão de obra, para não atrasar os trabalhos", diz o presidente da escola, Edílson Casal.


Érica Ferreira, diretora da Mocidade Alegre, cujo barracão fica no Limão, na zona norte, diz que a água ali chegou à altura dos joelhos. "Nós já estamos experientes porque todo ano é a mesma coisa. Então, a equipe conseguiu levantar o maquinário dos carros alegóricos e cobrir as alegorias a tempo", conta.


Fábrica dos Sonhos


Prometida inicialmente para o carnaval do ano passado, a Fábrica dos Sonhos de São Paulo deve começar a sair do papel no mês que vem. Essa é a previsão para o início das obras, que vão se estender até o meio de 2012. Os 14 galpões ficarão em uma área de 80 mil metros quadrados, na Barra Funda, na zona oeste da capital. O local deve resolver dois problemas: a precariedade dos barracões das escolas e a dificuldade para levar os carros alegóricos até o desfile, no sambódromo do Anhembi. O projeto vai custar R$ 124 milhões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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