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Bruno é condenado a 4 anos e 6 meses de prisão

O goleiro Bruno Fernandes, que está preso preventivamente em Minas Gerais pelo desaparecimento e suposta morte da ex-amante Eliza Samudio, não é mais réu primário. O juiz Marco Couto, da primeira Vara Criminal de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, condeno

Da Redação

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 Bruno foi condenado por cárcere privado
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Bruno foi condenado por cárcere privado
Escrito por Da Redação
Publicado em 08.12.2010, 00:54:00 Editado em 27.04.2020, 20:54:18
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O goleiro Bruno Fernandes, que está preso preventivamente em Minas Gerais pelo desaparecimento e suposta morte da ex-amante Eliza Samudio, não é mais réu primário. O juiz Marco Couto, da primeira Vara Criminal de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, condenou nesta segunda-feira (6) o atleta a quatro anos e seis meses de prisão por cárcere privado, lesão corporal e constrangimento ilegal. Os crimes foram cometidos contra Eliza, em outubro do ano passado.

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Luiz Henrique Ferreira Romão, amigo de Bruno conhecido como Macarrão, também foi condenado a três anos de reclusão por cárcere privado contra a ex-amante do goleiro. O juiz não concedeu aos réus o direito de recorrer da decisão em liberdade. De acordo com o magistrado, os fatos foram comprovados: Bruno fez sexo de forma irresponsável com Eliza e agiu de forma errada e covarde ao saber da gravidez.

Júri popular

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O goleiro está apreensivo com a possibilidade de ir a júri popular, segundo informou o advogado do atleta, Cláudio Dalledone, após duas horas de conversa entre os dois nesta segunda-feira (06), na penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A alegação do defensor é que Bruno está com medo de ser prejudicado por causa da atuação de seu antigo advogado, Ércio Quaresma.

Diante dessa situação, Dalledone já pediu a anulação do processo sobre a morte de Eliza Samudio alegando que o goleiro ficou indefensável em várias audiências. O pedido foi feito pelo advogado de Bruno em suas alegações finais entregues na última sexta-feira (03), no Fórum de Contagem.

Dalledone afirma que Ércio Quaresma dormiu em vários momentos das audiências e prejudicou a defesa de seu cliente. As alegações finais foram entregues à juíza de Contagem, Marixa Rodrigues, que deve decidir ainda esta semana se o goleiro Bruno e outros sete réus no processo irão ou não a júri popular.

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