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'Canibal' argentino pega prisão perpétua por matar vítima e comer sua pele

Um homem conhecido como o "canibal de Alvear" foi condenado à prisão perpétua na província argentina de Mendoza, por ter matado um jovem com 29 facadas e comido um pedaço da pele onde o rapaz tinha uma tatuagem, informou nesta quarta-feira (10) uma fon

Da Redação

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 Mauricio Reyna Mulena foi considerado culpado de homicídio qualificado pela morte de Luciano Redemí, de 24 anos
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Mauricio Reyna Mulena foi considerado culpado de homicídio qualificado pela morte de Luciano Redemí, de 24 anos
Escrito por Da Redação
Publicado em 11.03.2010, 16:47:00 Editado em 27.04.2020, 21:05:50
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Um homem conhecido como o "canibal de Alvear" foi condenado à prisão perpétua na província argentina de Mendoza, por ter matado um jovem com 29 facadas e comido um pedaço da pele onde o rapaz tinha uma tatuagem, informou nesta quarta-feira (10) uma fonte judicial.

Mauricio Reyna Mulena foi considerado culpado de homicídio qualificado pela morte de Luciano Redemí, de 24 anos.

"Uma alma a mais para mim... E não pensem que é a primeira alma que como. Só que sobre as outras ninguém tomou conhecimento", teria dito o acusado no momento do crime, segundo uma das testemunhas.

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O crime aconteceu em 7 de maio de 2006, na cidade de Alvear (oeste), quando o assassino, a vítima e outras três pessoas entraram sem permissão em um armazém com a intenção de beber vinho e roubar algumas ferramentas.

Em um certo momento, enquanto bebiam vinho, o assassino acertou um soco em Redemí, fazendo-o cair. Em seguida, o chutou no rosto e desferiu 29 facadas na região do tórax.

Em seguida, Mulena arrancou da vítima um pedaço de pele das costas, que tinha uma tatuagem, para depois comê-lo, o que lhe rendeu o apelido de "canibal".

Durante o julgamento, soube-se que o acusado chegou a tirar outro pedaço de pele tatuada na região da perna do jovem, mas não o comeu.

A promotoria, que pediu a prisão perpétua, sugeriu ainda que a tatuagem das costas teria sido arrancada quando Redemí ainda estava vivo, embora isto não tenha sido provado.

Em 2008, os cúmplices foram condenados por encobrir o crime, enquanto o homicida permanecia foragido até que acabou sendo detido em janeiro de 2009, no bairro de San Telmo, em Buenos Aires, a mil quilômetros do local do crime

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