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Estúdios pornôs suspendem filmagens após caso positivo de HIV

Duas das maiores produtoras de filmes pornôs dos Estados Unidos suspenderam suas filmagens depois que uma pessoa que participou de cenas de sexo explícito teve resultado positivo em um teste de HIV. O indivíduo, que não teve nome e sexo revelad

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 13.10.2010, 20:31:00 Editado em 27.04.2020, 20:56:17
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Duas das maiores produtoras de filmes pornôs dos Estados Unidos suspenderam suas filmagens depois que uma pessoa que participou de cenas de sexo explícito teve resultado positivo em um teste de HIV.


O indivíduo, que não teve nome e sexo revelados, realizou o teste em uma clínica da Fundação de Assistência Médica para o Ramo do Entretenimento Adulto (AIM, sigla em inglês), localizada em Los Angeles.

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As empresas Wicked Pictures e Vivid Entertainment, também sediadas na Califórnia - berço da indústria pornô americana -, afirmam que suas filmagens ficarão suspensas para que a AIM estabeleça uma quarentena de forma abrangente.

A clínica que realizou o teste afirma que está tentando avisar outros atores que tenham contracenado com a pessoa infectada.

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Esta não é a primeira vez que a ameaça do HIV obriga a indústria pornô dos Estados Unidos, que movimenta bilhões de dólares por ano, a interromper seus trabalhos.

Em 2004, 14 artistas teriam sido infectados depois de fazer sexo com um ator que tinha o vírus, o que causou a suspensão das filmagens em diversos estúdios. No ano passado, uma atriz também testou positivo para a infecção com o HIV depois de realizar um filme adulto no país.

Risco de contaminação

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As produtoras de filmes pornôs já foram criticadas pelas autoridades da Califórnia por realizarem cenas de sexo explícito sem preservativos.

Uma lei federal americana exige que todos os atores de filmes pornográficos realizem testes de HIV 30 dias depois do início das filmagens.

Em agosto, a Aids Healthcare Foundation (AHF), entidade que combate a Aids na Califórnia, abriu uma investigação contra o empresário da indústria pornô Larry Flynt, alegando que ele expunha os atores de seus filmes ao risco de contaminação.

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Flynt alegou que só faz "aquilo que o consumidor quer".

O Departamento de Saúde Pública de Los Angeles estima que as pessoas que atuam em filmes pornográficos têm dez vezes mais chances de contrair o HIV do que a população em geral.

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