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Polícia apura participação de 2º carro no assassinato de Marielle

PAULA BIANCHI RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - A Polícia Civil investiga a possibilidade de um segundo veículo ter participado do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), no Rio. A informação foi confirmada por um dos agentes que participam da in

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 16.03.2018, 11:40:00 Editado em 16.03.2018, 11:40:10
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PAULA BIANCHI

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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - A Polícia Civil investiga a possibilidade de um segundo veículo ter participado do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), no Rio. A informação foi confirmada por um dos agentes que participam da investigação.

Imagens das câmeras de segurança próximas ao local em que ela e o motorista Anderson Pedro Gomes foram mortos trazem indícios de que um segundo veículo deu cobertura aos criminosos que estavam no carro do qual partiram os disparos.

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Marielle participava de um evento direcionado a jovens mulheres negras, na Lapa, no centro. Ela percorreu cerca de quatro quilômetros até ser abordada no Estácio, também na região central.

Todos os tiros foram disparados contra a parte traseira do carro, lado direito, onde a vereadora estava sentada.

Como os vidros do veículo são escuros, a Polícia acredita que os criminosos seguiram Marielle e sabiam exatamente onde atirar.

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A vereadora morreu imediatamente após ser atingida por quatro tiros na cabeça. Nada foi roubado, e os criminosos fugiram.

O motorista levou três tiros. Uma assessora que também estava no carro teve ferimentos leves. A principal hipótese dos investigadores é de crime premeditado.

Segundo a perícia, a munição utilizada no crime foi calibre 9 mm, que pode ser disparada por pistolas ou por submetralhadoras.

O calibre 9 mm não pode ser vendido à população. Ele pode ser adquirido legalmente por colecionadores, atiradores esportivos e forças de segurança. Porém é comercializado com poucas restrições no Paraguai e entra no Brasil ilegalmente para abastecer o mercado negro.

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