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Itamaraty investiga passaportes brasileiros para líderes norte-coreanos

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Ministério das Relações Exteriores informou nesta quarta (28) que está apurando a notícia de que a embaixada brasileira em Praga, na República Tcheca, teria concedido dois passaportes brasileiros ao líder norte-coreano Kim Jong-un e a seu pai, Kim Jong-il, em 1996. As informações são da Agência Brasil.

A notícia foi divulgada nesta terça (27) pela agência de notícias Reuters. As cópias dos dois supostos passaportes com fotos que parecem ser dos dois líderes políticos norte-coreanos ganharam destaque no noticiário mundial.

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Nas imagens veiculadas pela Reuters, os documentos foram expedidos no dia 26 de fevereiro de 1996, com validade até fevereiro de 2006, assinados por Antonio J. M. de Souza e Silva.

Entre 1993 e 1997, o diplomata Antonio José Maria de Souza e Silva era o embaixador brasileiro em Praga. Atualmente, ele é embaixador do Brasil em Mianmar. A reportagem não conseguiu contato com Silva.

O passaporte com a suposta foto do atual líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, foi emitido em nome de Josef Pwag, acompanhado da informação de que este teria nascido em São Paulo, em 1º de fevereiro de 1983. No documento, consta que Pwag é filho de Ricardo Pwag e Marcela Pwag Joou.

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Já o documento supostamente entregue ao pai de Jong-un, Kim Jong-il, traz o nome de Ijong Tchoi, nascido em 4 de abril de 1940, também em São Paulo. O campo destinado ao nome dos pais, no entanto, está em branco. Jong-il morreu em 2011.

De acordo com a Reuters, especialistas consultados pela agência confirmaram que as fotos são dos líderes norte-coreanos e que os documentos foram utilizados para a solicitação de vistos de entrada em outros países. O Itamaraty não comentou as informações.

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