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Executivo da Disney é acusado de comportamento sexual inadequado

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O executivo Tom Schumacher é uma das pessoas mais poderosas da Broadway desde que conseguiu firmar a Disney, companhia na qual trabalha há 30 anos, como uma força dominante no cenário do teatro americano.

O sucesso corporativo de Schumacher ganha ainda mais brilho com a estreia nesta quinta (22) do musical "Frozen" na Broadway. A produção de US$ 50 milhões é uma aposta da Disney para seguir os lucrativos passos de "O Rei Leão".

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Pessoas que já trabalharam com o executivo dizem que ele é exigente e inteligente, fortemente orientado por metas e com habilidade para trabalhar com criatividade para atingir seus objetivos. 

A imagem de Schumacher foi arranhada com a publicação de uma reportagem do "Wall Street Journal" na qual subordinados reclamam do comportamento do executivo.

Há relatos de que Schumacher ofendeu inúmeros empregados com linguagem e comportamento sexual inadequados no ambiente de trabalho. As ofensas incluiriam comentários sobre a falta de atributos sexuais de subordinados, discussão sobre pornografia e caminhar no escritório vestindo um roupão enquanto anunciava que não vestia nada por baixo.  

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Uma pessoa próxima do presidente da Disney Theatrical afirmou ao "Wall Street Journal" que ele nega todos os incidentes, que foram relatados ao jornal por pelo menos duas testemunhas cada um. Essa mesma pessoa disse que Schumacher reconhece que em determinados momentos pode ter usado uma linguagem inadequada e se arrepende disso.

Uma porta-voz da Disney afirmou que "as reclamações serão completamente apuradas e ações apropriadas serão tomadas" pela companhia.

A divisão comandada por Schumacher conta com cerca de cem funcionários e gera lucro entre US$ 100 milhões e US$ 150 milhões.

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Tom Schumacher, 60, tem autonomia para liderar. O chairman da Disney, Alan Horn, e o presidente-executivo, Robert Iger, raramente visitam o escritório da Disney Theatrical, em Nova York, localizado a cerca de 4.500 km da matriz, perto de Los Angeles.

Gay, Schumacher afirmou que não sofreria o mesmo escrutínio se fosse um executivo heterossexual.

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