Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Geral

publicidade
GERAL

Com vacinação abaixo da esperada, país tem 545 casos de febre amarela

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

NATÁLIA CANCIAN

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) Balanço divulgado pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira (21) aponta 545 casos confirmados de febre amarela no país, com 164 mortes. 

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

Apesar do avanço da doença, os índices de vacinação nos Estados alvos da campanha de imunização estão abaixo do esperado, segundo o ministério.

Segundo a pasta, o número de casos representa um aumento de 17,4% no total de registros desde o levantamento divulgado na última sexta-feira (16).

O balanço também indica que o Brasil já se aproxima do total de casos confirmados no mesmo período do último ano. Na época, os registros apontavam 557 casos e 178 óbitos contabilizados desde julho de 2016 até o dia 20 de fevereiro de 2017, o que levou a situação a ser considerada como o pior surto já registrado de febre amarela deste 1980. 

publicidade

Além dos casos confirmados, o Brasil ainda registra outros 422 em investigação. 

Entre os Estados, Minas Gerais apresenta o maior número de confirmações da doença. São 264 registros, os quais incluem 77 mortes.

Em seguida, está São Paulo, com 208 confirmações -destes, 57 morreram. Já o Rio de Janeiro apresentou 72 casos e 29 mortes. Também houve um caso confirmado no Distrito Federal.

publicidade

VACINAÇÃO

Dados da pasta apontam ainda que, até esta segunda (19), foram vacinadas 5,1 milhões de pessoas durante a campanha que ocorre desde o dia 25 de janeiro nos Estados do Rio e São Paulo.

O número corresponde a apenas 25,2% do público-alvo, previsto em 20,3 milhões.

publicidade

Deste total de vacinados, 4,7 milhões receberam a dose fracionada, que é o equivalente a 1/5 da dose padrão, e 422 mil a dose integral -esta última, indicada para crianças menores de dois anos, gestantes e pessoas que pretendem viajar a outros países, por exemplo.

Apesar da diferença no volume, ambas as doses têm a mesma eficácia, aponta a pasta. Já o tempo de proteção varia: enquanto a integral duraria por toda a vida, a segunda protegeria por ao menos oito anos. O ministério afirma que a opção pela campanha com a dose fracionada ocorre para assegurar os estoques de vacina no país.

Além destes Estados, a campanha de vacinação também foi iniciada nesta segunda em oito cidades da Bahia, regiões consideradas de maior risco para a doença.

publicidade

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Geral

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline