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Sem citar Farc, Lula condena terrorismo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou nesta quarta-feria (1º) o terrorismo como instrumento de luta política. Segundo ele, esse tipo de ação motiva conflitos regionais, revolta e até censura. Lula se referiu ao terrorismo durante o almoço que

Da Redação

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 Presidente criticou nesta quarta-feria (1º) o terrorismo como instrumento de luta política
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Presidente criticou nesta quarta-feria (1º) o terrorismo como instrumento de luta política
Escrito por Da Redação
Publicado em 01.09.2010, 16:53:00 Editado em 27.04.2020, 20:57:52
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou nesta quarta-feria (1º) o terrorismo como instrumento de luta política. Segundo ele, esse tipo de ação motiva conflitos regionais, revolta e até censura. Lula se referiu ao terrorismo durante o almoço que ofereceu ao presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, no Itamaraty.

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No discurso, Lula condenou as ações terroristas, mas não mencionou diretamente as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) nem o ELN (Exército da Libertação Nacional), os dois maiores grupos guerrilheiros em atividade na Colômbia.

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- Nada justifica o terrorismo como instrumento de luta política. Não somos mais uma região de conflitos, de revolta e de censura.

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Ao brindar com o novo presidente colombiano, Lula disse que "o Brasil é solidário ao povo colombiano em sua luta pela paz e contra a violência”.

Segundo Lula, o momento atual é de “desenvolvimento inclusivo”, que representa a estabilidade crescente, a inclusão social e o aprofundamento da democracia.

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- Nossa região jamais estará solidamente integrada se não sentirmos este projeto comum.

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Ao assumir o governo, no começo do mês, Santos elegeu o combate às guerrilhas e aos grupos paramilitares como prioridade, assim como a luta contra a violência e o narcotráfico.

Vindo de uma família de empresários colombianos, Santos perdeu o pai em uma ação contra as Farc. O próprio presidente já sofreu um atentado, quando teve a mandíbula fraturada.

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