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Mãe muda versão e agora diz que não matou filho no interior de São Paulo

VENCESLAU BORLINA FILHOCAMPINAS, SP (FOLHAPRESS) - A mãe que tinha confessado ter matado o filho a facadas no interior de São Paulo, segundo a polícia, mudou a versão do crime em novo depoimento. Na noite desta quinta-feira (12), Tatiana Ferreira Lozano P

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Publicado em 12.01.2017, 22:57:00 Editado em 12.01.2017, 23:20:37
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VENCESLAU BORLINA FILHO

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CAMPINAS, SP (FOLHAPRESS) - A mãe que tinha confessado ter matado o filho a facadas no interior de São Paulo, segundo a polícia, mudou a versão do crime em novo depoimento.

Na noite desta quinta-feira (12), Tatiana Ferreira Lozano Pereira, 32, responsabilizou três pessoas -dois rapazes e uma adolescente- pela morte de Itaberly Lozano Rosa, 17, assassinado a golpes de faca em 29 de dezembro, em Cravinhos (a 292 km de São Paulo).

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No depoimento de cerca de 40 minutos ao delegado responsável pelo caso, Tatiana disse que os três chegaram à noite em sua casa no dia 29 de dezembro e perguntaram se o jovem estava lhe "dando muito trabalho" e se precisava de um "corretivo".

Ela disse que sim, segundo o depoimento, dizendo-lhes que não deixassem o filho machucado. O trio então esperou Itaberly chegar em casa, segundo ela, e entrou no quarto da vítima vestindo capuzes. Somente a adolescente foi identificada por ela. Os outros dois, Tatiana disse desconhecer.

A mãe disse que saiu de casa neste momento, mas que ouviu o pedido de ajuda do filho. "Mãe, vou morrer", gritou o jovem, segundo depoimento da mulher à polícia. Vinte minutos depois, ela voltou para o interior da casa e se deparou com o filho morto, disse.

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Desesperada e com medo de ser culpada pela polícia, segundo seu depoimento, ela teve a ideia de ocultar o corpo. Foi aí que ela acordou o marido, padastro de Itaberly, que a ajudou a enrolar o cadáver em um edredom, jogar em um canavial e atear fogo, para sumir com as impressões.

Apesar do novo relato, Tatiana não soube explicar os motivos de não dar o nome dos três suspeitos do crime. Segundo o delegado Eduardo Librandi Junior, que investiga o caso, ela preferiu ser mantida presa, mesmo com as garantias de guardar a sua vida com ajuda policial.

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