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IML investiga causa da morte de socorrida por estudante

O Instituto Médico Legal (IML) do Rio de Janeiro deve entregar em 30 dias o laudo com os exames laboratoriais que atestarão se a menina Joanna Cardoso Marcenal Marins, de 5 anos, sofreu alguma agressão e qual foi a causa da sua morte.   A menina mo

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 17.08.2010, 09:43:00 Editado em 27.04.2020, 20:58:28
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O Instituto Médico Legal (IML) do Rio de Janeiro deve entregar em 30 dias o laudo com os exames laboratoriais que atestarão se a menina Joanna Cardoso Marcenal Marins, de 5 anos, sofreu alguma agressão e qual foi a causa da sua morte.

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A menina morreu após 26 dias em coma internada em uma clínica, em Botafogo, na zona sul da cidade. Em julho, um laudo preliminar indicou que a menina sofreu queimaduras no período em que estava sob a guarda do pai, o técnico judiciário André Marins.

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Na ocasião, Marins alegou que a mãe da vítima, Cristiane Marcenal Ferraz, que havia perdido a guarda da filha para o ex-marido acusada de alienação parental, propositalmente omitiu a informação de que Joanna tomava medicamentos controlados. Já o defensor público contratado por Cristiane apontou que o laudo comprovava a culpa do pai. Ontem, os familiares de Cristiane hostilizaram no funeral a madrasta da criança, Vanessa Marins. O pai da vítima não foi ao enterro.

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O falso médico que atendeu a menina, o estudante de medicina Alex Sandro da Cunha Silva, de 33 anos, não foi encontrado pelos agentes da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (Dcav) e já é considerado foragido. Antes de dar entrada na clínica onde faleceu, Joanna foi atendida em dois outros hospitais particulares.

No dia 16 de julho, no Rio Mar, na Barra da Tijuca, ela foi examinada pelo estudante de medicina, que receitou um anticonvulsivo e liberou a paciente mesmo desacordada. A pediatra Sarita Fernandes Pereira, que contratou o jovem, já está presa e foi demitida pelo hospital. Os dois foram indiciados por falsidade ideológica, falsidade material, tráfico de drogas (pela aplicação do anticonvulsivo na menina) e exercício ilegal da medicina agravado pelo fato de Joanna ter morrido.

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