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Justiça do Rio marca 1ª audiência para Bruno e Macarrão

A Justiça do Rio de Janeiro anunciou nesta quinta-feira que marcou para o dia 26 de agosto, a audiência de instrução e julgamento do processo em que o goleiro Bruno Fernandes de Souza e Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, são acusados pelos crime

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 12.08.2010, 16:41:00 Editado em 27.04.2020, 20:58:37
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A Justiça do Rio de Janeiro anunciou nesta quinta-feira que marcou para o dia 26 de agosto, a audiência de instrução e julgamento do processo em que o goleiro Bruno Fernandes de Souza e Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, são acusados pelos crimes de sequestro e lesão corporal contra Eliza Samudio em outubro de 2009. Atualmente, os dois estão em um presídio em Contagem, em Minas Gerais, acusados de terem participação do desaparecimento da jovem, em junho deste ano.

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A audiência foi marcada para às 14 horas pelo juiz Marco José Mattos Couto da 1ª Vara Criminal de Jacarepaguá, na zona oeste do Rio. Na ocasião, serão ouvidas apenas as cinco testemunhas do Ministério Público. As testemunhas da defesa serão ouvidas em outra data que ainda será definida.

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A defesa de Bruno indicou oito testemunhas, sendo que três foram afastadas pelo magistrado. Patrícia Amorim, Jorge Luis Andrade da Silva, Arthur Antunes de Coimbra, Paulo Victor Mileo Vidotti e Christian Chagas Tarouco serão ouvidos, enquanto Eliza Samudio, Adriano Leite Ribeiro e Vagner da Silva de Souza foram impugnados pelo juiz, que entendeu que "provas irrelevantes, impertinentes ou protelatórias podem ser indeferidas".

As testemunhas indicadas pela defesa de Macarrão são: Luiz Carlos Samudio, Milena Baroni Fontana, Leonardo da Silva Moura, Fabiana Albuquerque, Cíntia Moraes, Amanda Zampiere, Rodrigo Alvim e Álvaro Luiz Maior de Aquino. A prisão preventiva dos dois foi decretada no dia 8 de julho. Segundo a denúncia oferecida pelo Ministério Público, Bruno teria agredido Eliza física e psicologicamente, em 2009, exigindo que a ex-amante fizesse um aborto. Na época, Eliza estava grávida de cinco meses. Ela tentava provar na Justiça que Bruno é o pai da criança.

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