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Equipes de escolas públicas e privadas disputam etapas da OBR

Cento e quinze equipes de escolas públicas e privadas do Rio de Janeiro, envolvendo estudantes do ensino fundamental, médio, técnico ou equivalente, fazem hoje (8) as provas práticas regionais da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), considerada o maior

Da Redação

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Os jovens se interessam mais pela ciênciaAgencia Brasil/Tânia Rêgo
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Os jovens se interessam mais pela ciênciaAgencia Brasil/Tânia Rêgo
Escrito por Da Redação
Publicado em 09.08.2015, 08:50:00 Editado em 27.04.2020, 19:57:36
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Cento e quinze equipes de escolas públicas e privadas do Rio de Janeiro, envolvendo estudantes do ensino fundamental, médio, técnico ou equivalente, fazem hoje (8) as provas práticas regionais da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), considerada o maior evento estudantil de robótica da América Latina. As provas são feitas também em João Pessoa, em Criciúma (SC) e São Bernardo do Campo (SP).

O exame prático consiste em construir um robô que execute atividades de resgate em um ambiente de dificuldades simuladas. Os alunos não podem ter mais de 19 anos, nem estarem matriculados em escolas de nível superior. Os aprovados disputarão a competição mundial RoboCupJr, na Alemanha. A professora do Departamento de Engenharia Elétrica do Centro Técnico Científico da PUC-RJ, Karla Figueiredo, comemorou o fato de este ano o número de inscrições ter dobrado em relação aos anteriores. Foram 131 inscrições recebidas.

“Nos anos anteriores, não passava de 60. Mais do que dobrou”, informou. Devido, porém, ao não cumprimento de alguns requisitos do regulamento, o total de equipes competidoras no estado do Rio caiu para 115. A professora lamentou que o Rio de Janeiro esteja atrasado em termos de participação no evento, em relação a outros estados. No caso de São Paulo, ressaltou que “é o estado inteiro que participa. Aqui no Rio, a adesão é mais tímida”, disse. Karla não tem dúvidas, entretanto, de que a Olimpíada estimula o estudo das ciências e da tecnologia pelos estudantes.

“As crianças ficam entusiasmadas, porque isso envolve matemática, física, computação. É bastante interessante para a educação dos alunos, de uma forma geral”. Ela destacou que a OBR contribui também para incentivar o trabalho em grupo e a socialização entre os alunos. “Acho isso importante para o desenvolvimento do aluno na escola”. Edição: Beto Coura

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