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Presença de skatistas em túneis do Rio é comum

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A presença de skatistas em túneis interditados no Rio de Janeiro é comum, principalmente durante as madrugadas. Os esportistas aproveitam as horas de manutenção das vias, geralmente entre 1h e 5h, uma vez por semana, para alcançar mais velocidade, fazer manobras, treinar.

A prática é proibida e combatida por agentes da CET-Rio que realizam trabalhos nos locais, no entanto, na maioria das vezes, isso não impede a ação dos grupos.

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Na madrugada de terça-feira (20), o filho caçula da atriz e apresentadora Cissa Guimarães, o estudante e músico Rafael Mascarenhas, 18 anos, morreu atropelado por um carro dentro do túnel Acústico, na Gávea, na zona sul. Ele estava interditado. Tanto a vítima quanto o veículo estavam em local proibido.

Segundo a prefeitura do Rio, as vias públicas cuja prática de skate é regulamentada são as pistas e rampas instaladas geralmente em praças, e as ciclovias, que vão da orla da zona oeste à orla da zona sul. O órgão não havia registrado acidentes como o que provocou a morte do rapaz antes.

O Estado do Rio de Janeiro tem uma média de 28 atropelamentos por dia, de acordo com estatísticas do Corpo de Bombeiros. Em 2010 já foram registrados quase 6.000 casos. A meta é reduzir as ocorrências em 15% em dois anos.

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Rafael Mascarenhas foi atingido por um Siena que estaria apostando corrida com um Honda. Ele foi lançado a uma distância de 60 metros, sofrendo traumatismos na cabeça, braços, tórax e pernas. Chegou a passar por cirurgias no hospital Miguel Couto entre 2h30 e 8h, mas morreu no início da manhã.

O motorista do Siena confessou o atropelamento, prestou depoimento, pode ser indiciado por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) e pegar até três anos de prisão.

O corpo será velado ao longo desta quarta-feira (21) no Caju e será cremado quinta-feira (22). A família aguarda a chegada do pai de Rafael, o saxofonista Raul Mascarenhas, que vive na Itália e retorna ao Brasil.

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