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​Menino fica cego ao tentar salvar amigo de acidente no Paraná

Um menino de 13 anos que perdeu a visão ao se envolver em um acidente durante um jogo de futsal em uma escola de Guarapuava, na região central do Paraná, tenta superar as dificuldades do dia a dia. "Nós estávamos jogando e eu chutei a bola no travessão.A

Da Redação

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Aos poucos, com a ajuda dos médicos e da família, o garoto está superando as dificuldades, mas ainda não há previsão para que ele possa voltar a enxergar - Foto: Divulgação RPC
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Aos poucos, com a ajuda dos médicos e da família, o garoto está superando as dificuldades, mas ainda não há previsão para que ele possa voltar a enxergar - Foto: Divulgação RPC
Escrito por Da Redação
Publicado em 17.05.2015, 09:10:00 Editado em 27.04.2020, 19:59:58
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Um menino de 13 anos que perdeu a visão ao se envolver em um acidente durante um jogo de futsal em uma escola de Guarapuava, na região central do Paraná, tenta superar as dificuldades do dia a dia. "Nós estávamos jogando e eu chutei a bola no travessão.

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A trave balançou e ia cair em cima do goleiro. Daí eu empurrei o goleiro e sobrou pra mim", explica Vinicius Bail dos Santos sobre como aconteceu o acidente, em 2014. Depois do acidente, o menino ficou internado durante um mês – a maior parte deles na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). 

Além de perder a visão, Vinicius também perdeu o movimento das pernas. Depois de várias sessões de fisioterapia, ele conseguiu andar novamente. "São estimulados todos os treinos de força muscular tanto em pé como sentado", explica a fisioterapeuta Simone Dallagnol.

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Aos poucos, com a ajuda dos médicos e da família, o garoto está superando as dificuldades, mas ainda não há previsão para que ele possa voltar a enxergar. Por causa disso, a família busca ajuda para fazer um tratamento com células-tronco que é oferecido na Tailândia. "A nossa maior dor ainda é o nosso filho não enxergar. A nossa luta é essa. Vamos fazer o possível até onde a gente conseguir com as nossas forças e dos amigos", relata a mãe Solange Bail.

O tratamento não é oferecido no Brasil porque, de acordo com o Conselho Regional de Medicina, não há estudo cientícos para tal procedimento.

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