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​Professora é detida por jogar aluno autista em lata de lixo

Uma professora americana do condado de Cobb, Geórgia, foi detida por crueldade a crianças depois de ter colocado um aluno autista dentro da lata de lixo, comparando-o ao personagem “Oscar” da Vila Sésamo. O menino que faz a segunda série primária estaria

Da Redação

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O Gabinete do condado de Cobb confirmou que ela foi liberada nesta terça-feira após pagamento de fiança de US$ 5.000 (cerca de R$ 15 mil), mas julgamento continua  - Foto: Reprodução
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O Gabinete do condado de Cobb confirmou que ela foi liberada nesta terça-feira após pagamento de fiança de US$ 5.000 (cerca de R$ 15 mil), mas julgamento continua - Foto: Reprodução
Escrito por Da Redação
Publicado em 07.05.2015, 10:10:00 Editado em 27.04.2020, 20:00:12
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Uma professora americana do condado de Cobb, Geórgia, foi detida por crueldade a crianças depois de ter colocado um aluno autista dentro da lata de lixo, comparando-o ao personagem “Oscar” da Vila Sésamo. O menino que faz a segunda série primária estaria gritando e “incomodando” outros alunos da turma, segundo o USA Today.

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De acordo com um funcionário da escola Mt. Bethel Elementary, a professora Mary Katherine Pursley teria segurado o aluno pelas pernas e colocado sua cabeça – até a altura dos ombros – dentro do lixo. Ela também teria indagado o menino se “ele pararia de gritar agora” – enquanto ele chorava e pedia para que ela parasse.

A polícia disse que Pursley comparou o aluno autista ao “Oscar”, de Vila Sésamo, e que, por isso “ele deveria ir para o lixo”, conforme faz a personagem. “Se ele tem um comportamento desprezível como Oscar, ele terá de ir para a lata de lixo”, teria ironizado em frente à turma.

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A escola divulgou um comunicado em reação à prisão dizendo que “um professor foi acusado pela polícia de Crueldade a Crianças. É uma questão pessoal sob investigação e não há comentários que podem ser feitos. A segurança dos estudantes de Cobb continua a ser a nossa prioridade número um”.

Um porta-voz do distrito afirmou que Pursley é atualmente professora de educação especial e trabalha há 21 anos. Ela está sob licença administrativa remunerada durante a investigação.

O Gabinete do condado de Cobb confirmou que ela foi liberada nesta terça-feira após pagamento de fiança de US$ 5.000 (cerca de R$ 15 mil), mas julgamento continua.

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