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​MP ouve vítimas e testemunhas do confronto entre policiais e professores

A equipe do Ministério Público do Paraná (MP-PR) montada para apurar excessos por parte da Polícia Militar (PM) no confronto com professores no Centro Cívico irá ouvir vítimas e testemunhas do embate também nesta sexta-feira (1º).Os depoimentos começaram

Da Redação

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Policiais que faziam um cerco ao prédio da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep)  (Foto: Paulo Lisboa/Brazil Photo Press/ Estadão Conteúdo)
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Policiais que faziam um cerco ao prédio da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) (Foto: Paulo Lisboa/Brazil Photo Press/ Estadão Conteúdo)
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Publicado em 01.05.2015, 11:01:00 Editado em 27.04.2020, 20:00:21
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A equipe do Ministério Público do Paraná (MP-PR) montada para apurar excessos por parte da Polícia Militar (PM) no confronto com professores no Centro Cívico irá ouvir vítimas e testemunhas do embate também nesta sexta-feira (1º).

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Os depoimentos começaram a ser colhidos ainda na quinta-feira (30), um dia após o conflito que teve repercussão nacional e internacional devido a violência. Ao menos 20 pessoas já foram ouvidas.

O MP-PR está colhendo provas sobre o conflito, sejam fotos, vídeos ou relatos. Tanto professores e manifestantes, quanto de policiais que trabalhavam no momento do conflito.

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“A investigação é imparcial, e todos os elementos de prova são bem-vindos”, disse o procurador-geral de Justiça, Gilberto Giacoia.

“A sociedade pode ficar tranquila que se desenvolverá aqui no Ministério Público um trabalho rigoroso de apuração dos fatos para que a verdade seja condutora de um processo de justiça deste episódio. Aqueles que devem serão responsabilizados”, complementou o procurador-geral.

Durante quase duas horas, na tarde de quarta-feira (29), perdurou um clima de tensão em frente à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). Os professores, que estão em greve, protestaram durante três dias contra o projeto de lei que altera a forma de custeio do regime próprio da Previdência Social dos servidores paranaenses – ParanaPrevidência.

Inicialmente, uma decisão judicial barrava completamente o acesso do público à galeria da Alep. Depois, uma nova decisão permitiu a entrada de apenas dirigentes sindicais.

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