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​Black Blocs agridem jornalistas em protesto de professores

Um grupo de 70 black blocs se infiltrou na manifestação dos professores em greve do ensino estadual de São Paulo nesta sexta-feira e agrediu profissionais da imprensa que faziam a cobertura do protesto. Um cinegrafista do SBT foi jogado no chão aos chutes

Da Redação

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Os professores da rede estadual de São Paulo estão em greve há mais de 40 dias e pedem reajuste salarial de 75,3% - Foto: André Lucas Almeida / Futura Press
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Os professores da rede estadual de São Paulo estão em greve há mais de 40 dias e pedem reajuste salarial de 75,3% - Foto: André Lucas Almeida / Futura Press
Escrito por Da Redação
Publicado em 25.04.2015, 11:08:00 Editado em 27.04.2020, 20:00:31
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Um grupo de 70 black blocs se infiltrou na manifestação dos professores em greve do ensino estadual de São Paulo nesta sexta-feira e agrediu profissionais da imprensa que faziam a cobertura do protesto. Um cinegrafista do SBT foi jogado no chão aos chutes e socos, tendo seu equipamento quebrado, e uma equipe da Rede Globo foi perseguida. As informações são do Estado de S. Paulo.

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Segundo a publicação, a confusão começou por volta das 18h, quando o grupo vestido de preto com adesivos da Apeoesp (sindicato dos professores da rede estadual) cercou os três empregados da Globo na Praça da República. A repórter Michele Barros, um produtor e um cinegrafista tiveram de correr e se esconder em um bar na Rua Vicente de Carvalho. Enquanto perseguiam a imprensa, os black blocs gritavam que a TV Globo “apoiou a ditadura”.

Um cinegrafista do SBT foi agredido fisicamente no tumulto. Ele levou chutes e socos após ser empurrado ao chão e ter seu equipamento quebrado. Neste momento, professores da Apoesp intervieram, afirmando que os vândalos seriam infiltrados, e não docentes.

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Segundo a PM, os agressores seriam black blocs.

Os professores da rede estadual de São Paulo estão em greve há mais de 40 dias e pedem reajuste salarial de 75,3%. O sindicato propõe, por sua vez, manter a política de aumento salarial dos últimos quatro anos, com data-base em julho, sem informar qual seria o aumento concedido.

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