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​Com “bomba” no corpo, refém pede abertura de cofre de banco

Um vigilante de banco, feito refém na noite anterior, foi trabalhar com um suposto explosivo preso a sua cintura e mobilizou um grande aparato policial na manhã desta quinta-feira (23), em Campinas. Ele chegou por volta das 9h30 a agência do Banco Itaú, d

Da Redação

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Vigilante deitado no chão, em frente ao banco, com a suposta bomba amarrada a cintura Foto: Rosemary de Souza / Especial para Terra
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Vigilante deitado no chão, em frente ao banco, com a suposta bomba amarrada a cintura Foto: Rosemary de Souza / Especial para Terra
Escrito por Da Redação
Publicado em 23.04.2015, 17:14:00 Editado em 27.04.2020, 20:00:34
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Um vigilante de banco, feito refém na noite anterior, foi trabalhar com um suposto explosivo preso a sua cintura e mobilizou um grande aparato policial na manhã desta quinta-feira (23), em Campinas. Ele chegou por volta das 9h30 a agência do Banco Itaú, distrito de Barão Geraldo, e procurou o gerente dizendo que este deveria abrir o cofre e facilitar a entrada de outras pessoas. Caso as orientações não fossem seguidas, a bomba seria acionada e boa parte do quarteirão iria pelos ares.

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O homem contou que foi ameaçado por desconhecidos e que a vida dele e de seus familiares corria perigo. O gerente acionou a policia e o vigilante foi colocado deitado na calçada em frente a agência bancária. Ele ficou nessa posição por cerca de 3 horas. As vias de acesso foram liberadas às 14 horas.

Viaturas do Corpo de Bombeiros, da Policia Militar e Guarda Municipal fecharam as vias de acesso a rua Benedito Alves Aranha e solicitaram que os comerciantes evacuassem a área. Supermercados, restaurantes e escritórios em um raio de 50 metros foram esvaziados. Soldados do Grupo de Ações Tática Especiais (Gate) vindos de São Paulo chegaram por volta do meio dia e analisaram o material preso ao corpo do rapaz.

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O material foi levado com cuidado, cercado por sacos de areia e detonado. O Gate constatou que o artefato não se tratava de explosivo. Após esse procedimento, o grupo descobriu que o material era composto de bateria, uma parte de mostrador de um relógio de pulso, fios e circuitos eletrônico e massa plástica. "Vista por um leigo poderia ser confundida com explosivo", comentou um policial.

"Até o momento ele é vitima", explicou o coronel Marci Elber, comandante do 8º Batalhão da Policia Militar. Segundo ele, o homem será ouvido e será averiguado a veracidade dos fatos apresentados por ele. O gerente do banco bem como funcionários também serão ouvidos.

"Todo o procedimento é uma técnica de segurança e tudo já está sendo averiguado", falou o coronel. O caso ainda seria registrado no Distrito Policial de Barão Geraldo e a policia não repassou mais informações para não atrapalhar a investigação.

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