O consumo de chás é milenar em várias culturas e com a
chegada do verão uma versão, em especial, ganha destaque, a termogênica, que acelera o metabolismo e, consequentemente, a queima calórica. O programa Saúde Bilateral, desenvolvido pelo Núcleo de Ciências da Amazônia, que faz parte do Instituto de Medicina Natural da Amazônia, desenvolve combinações exclusivas da farmacopeia amazônica com foco no emagrecimento.
A cientista botânica Chynthya Souza, que integra o programa, explica que as associações, por exemplo, são feitas com fitoelementos, popularmente conhecido por chás, e frutas típicas da região, como a pupunha, açaí e a graviola. “Os nutracêuticos são um conjunto de substâncias como vitaminas, sais minerais, ácidos graxos poli-insaturados ou fibras que auxiliam no processo de perda de peso”, afirma.
Entre as associações feitas, Chyntya comenta sobre o açoita-cavalo, que reduz a ansiedade, diminuindo também níveis altos do mal colesterol, o LDL. “Também temos trabalhado com a alfazema azul, para a redução do estresse, causado quando inicia uma dieta, pois ajuda na liberação da serotonina, a enzima do bom-humor”, diz.
Segundo ela, a intenção do consumo dos chás é estimular o obeso, por meio de um processo natural de desintoxicação, a sentir-se mais sereno. “O ideal é promover o emagrecimento de uma forma não invasiva, sem oferecer riscos à saúde embutidos no uso de anfetaminas”, avalia.
Segundo ela, as plantas medicinais atuam promovendo uma desintoxicação orgânica nas células e nos filtros de eliminação dos resíduos alimentares, como fígado, vesícula, rins e intestino, auxiliando o organismo na perda gradativa do excesso de peso e impedindo que o paciente volte a engordar.
Para maiores informações entre em contato com: (e-mail) nucleodecienciasdaamazonia@gmail.com
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