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​Após segunda reunião com governo, professores do PR mantêm greve

A segunda reunião entre representantes da Secretaria Estadual de Educação (SEED) e do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP-Sindicato) foi realizada na tarde desta sexta-feira (20) em Curitiba, com mais de seis horas de duração. A

Da Redação

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moradia para o TCE (Foto: Daiane Baú / G1)
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moradia para o TCE (Foto: Daiane Baú / G1)
Escrito por Da Redação
Publicado em 21.02.2015, 08:18:00 Editado em 27.04.2020, 20:02:41
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A segunda reunião entre representantes da Secretaria Estadual de Educação (SEED) e do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP-Sindicato) foi realizada na tarde desta sexta-feira (20) em Curitiba, com mais de seis horas de duração. Apesar de alguns acordos, a categoria optou por manter a greve.

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Uma nova reunião está marcada para segunda-feira (23). O objetivo do encontro era debater sobre temas relacionados às contratações de funcionários e de professores concursados, e às distribuições de aulas e projetos. A categoria entrou em greve no dia 9 de fevereiro, quando iniciaria o ano letivo de quase um milhão de estudantes.

Desde então, vários servidores estão acampados no Centro Cívico, onde fica a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) e o Palácio Iguaçu, sede do governo estadual. A reunião, que deveria acontecer às 10h, foi remarcada para as 14h30 a pedido do secretário-chefe da Casa Civil, Eduardo Sciarra. Segundo o presidente da APP-Sindicato Hermes Leão, Sciarra alegou mudança na chefia do setor de Recursos Humanos da secretaria. “Para nós foi até melhor mudarem, porque assim conseguimos levantar algumas informações sobre o porte das escolas”, afirmou Leão.

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Dentre os acordos estabelecidos nesta reunião, foi confirmada a contratação de mil professores e pedagogos aprovados em concurso público, mas que não haviam sido chamados. Um dos principais entraves, porém, são os pagamentos de promoções e progressões de carreira que estão atrasados. Enquanto os trabalhadores exigem pagamento imediato, o governo quer postergar. “Não vamos assumir despesas sem que haja perspectiva de receita”, afirmou o secretário chefe da Casa Civil, Eduardo Sciarra.

Um dos pontos reivindicados pelos professores era a retirada de projetos que constavam no “pacotaço” enviado pelo governador Beto Richa (PSDB) à Assembleia Legislativa. Segundo o governo, o item que tratava da fusão dos fundos de previdência dos servidores foi reavaliado, e será reapresentado na próxima semana.

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