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​Cortes de repasses do governo pode inviabilizar ações na UEL, diz reitora

Os cortes de recursos anunciados pelo governo do estado vão atingir diretamente as universidades estaduais do Paraná. Para tentar por as contas em ordem, o governo anunciou a suspensão das verbas de custeio para as instituições em 2015.Segundo a reitora d

Da Redação

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Publicado em 20.02.2015, 14:23:00 Editado em 27.04.2020, 20:02:42
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Os cortes de recursos anunciados pelo governo do estado vão atingir diretamente as universidades estaduais do Paraná. Para tentar por as contas em ordem, o governo anunciou a suspensão das verbas de custeio para as instituições em 2015.

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Segundo a reitora da Universidade Estadual de Londrina (UEL), no norte do Paraná, Berenice Jordão, o corte inviabiliza o funcionamento da universidade.

Neste ano, a UEL deveria receber R$ 29 milhões para a manutenção e pagamento de contas. São despesas com limpeza, materiais, viagens, combustível e até comida. “Esse valor é destinado para a manutenção dos espaços, compra de alimentação para os animais, do cultivo das plantas, da manutenção dos laboratórios e das salas de aula. Tudo isso será afetado se não ocorrer os repasses para a universidade. Não tenho alternativa para cobrir esses recursos”, desabafa a reitora.

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De acordo com Berenice Jordão, cortes estão ocorrendo desde 2014. Do orçamento no ano passado, R$ 6 milhões não foram repassados. Desde novembro de 2014, as contas de água e luz não são pagas, e a dívida já chega a R$ 2,8 milhões.

Obras na maternidade do Hospital Universitário, na clínica odontológica, em três laboratórios e o novo prédio da biblioteca podem não ser realizadas. "Houve um esforço muito grande para que fizéssemos todos os processos licitatórios dentro dos prazos previstos nos convênios com os quais garantimos esses recursos. Estamos com os contratos assinados, mas a ordem de inicio das obras depende do recurso de contrapartida do estado. Se houver esse pagamento e esse repasse de recurso, nós poderemos dar inicio a essas obras. Se não, infelizmente, essas obras não poderão ser iniciadas agora", lamenta a reitora da UEL.

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