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Idosa com câncer reencontra animal de estimação no hospital antes de morrer

O reencontro de uma idosa internada para tratamento de câncer e sua cachorrinha de estimação emocionou funcionários do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), na Região Central do Rio Grande do Sul. A permissão para o animal entrar na instituição

Da Redação

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Tetê ao lado da Jéssica, de 19 anos (Foto: Jéssica Stello/Arquivo Pessoal)
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Tetê ao lado da Jéssica, de 19 anos (Foto: Jéssica Stello/Arquivo Pessoal)
Escrito por Da Redação
Publicado em 18.02.2015, 16:00:00 Editado em 27.04.2020, 20:02:48
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O reencontro de uma idosa internada para tratamento de câncer e sua cachorrinha de estimação emocionou funcionários do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), na Região Central do Rio Grande do Sul. A permissão para o animal entrar na instituição ocorreu após pedidos da paciente de 80 anos, que queria se despedir. Ela morreu quatro dias após o adeus, que aconteceu em 5 de fevereiro.

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A assistente social Jurema Martirena acompanhou a internação da paciente, conhecida como Tetê. Conforme o hospital, ela chegou à instituição em janeiro pesando 27 quilos. Mesmo assim, conseguia conversar e revelou à funcionária do hospital a saudade que sentia da cadelinha da raça poodle, batizada de Pink. A mulher não teve filhos e era viúva.

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A cadela Pink durante visita ao hospital (Foto: Jurema Martirena/Arquivo Pessoal)

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 “Com o tempo, fiquei muita próxima dela. Ela me passava alguns desejos como comer paçoquinha, chocolate. Depois ela começou a ficar entristecida. Tinha picos de febre, não podia mais fazer a quimioterapia”, contou Jurema.

“Eu perguntava insistentemente o que podia fazer para animá-la. Ela queria ver a rua, ver o sol. Tentava aproximar ela da janela, mas era difícil, a enfermaria tem muitas camas. Até que ela me disse: ‘Eu quero ver minha filha’. Eu estranhei. E ela disse que era a Pink”, acrescentou Jurema.

A cachorra foi dada de presente a Tetê pela família de seu afilhado, cuja filha, Jéssica, era considerada pela idosa como uma neta. Ela e a poodle conviveram por oito anos.

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Para o reencontro das duas, o hospital montou uma operação especial. Foi preciso autorização da Comissão de Controle de Infecção Humana (CCIH), que autorizou a visita diante de alguns cuidados, como carteira de vacinação em dia.

Na data marcada, Pink se preparou para rever sua companheira. Realizou banho e tosa e foi levada ao hospital pelo afilhado da paciente e sua família.

Leia mais em: g1.globo.com 

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