De comportamento sexista, Julien Blanc foi expulso da Austrália junto de seu curso de "como conquistar mulher". Sem poder ministrar suas "aulas" na Oceania, ele agora mira a América do Sul e o Brasil. E tal qual em solo australiano, ativistas começam a se mover para impedir que ele ensine suas práticas abusivas e até violentas.
"Julien Blanc e seu grupo são sexistas e racistas que ganham a vida ensinando homens como violar mulheres por meio do abuso físico e emocional", escreveu a ativista australiana Jennifer Li. Ela foi responsável por criar a petição assinada por mais de 41 mil pessoas e que culminou com a expulsão de Blanc da Austrália. Ele afirma que "um homem branco pode fazer o que quiser".
De acordo com sua agenda oficial, as visitas aconteceriam em Porto Alegre e Rio de Janeiro, nas última semanas de janeiro de 2015. Na Austrália, o norte-americano conseguiu ministrar apenas uma das três palestras agendadas antes de ser expulso.
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