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Seis principais reservatórios de SP têm queda no armazenamento, diz Sabesp

SÃO PAULO, SP - O nível dos seis principais reservatórios que abastecem a capital paulista e a região metropolitana de São Paulo registrou queda de acordo com o balanço divulgado nesta segunda-feira (10) pela Sabesp.Quase 19 milhões de pessoas são abastec

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Publicado em 10.11.2014, 10:42:00 Editado em 27.04.2020, 20:06:04
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SÃO PAULO, SP - O nível dos seis principais reservatórios que abastecem a capital paulista e a região metropolitana de São Paulo registrou queda de acordo com o balanço divulgado nesta segunda-feira (10) pela Sabesp.

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Quase 19 milhões de pessoas são abastecidas pelos seis sistemas. O Cantareira, que abastece mais de 9 milhões de pessoas, caiu 0,1 ponto percentual entre domingo (9) e esta segunda. O sistema registra 11,3% ante 11,4. Esse percentual já inclui a segunda cota do volume morto.

Já no sistema Alto Tietê, que atende a 3,1 milhões de pessoas, também caiu 0,1 ponto percentual: passando de 8,3% para 8,2%. Já na represa Guarapiranga, o índice atingiu 36,4% ante 36,6% de domingo. O sistema atende a cerca de 3,9 milhões de pessoas.

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O reservatório que teve a maior queda no índice de armazenamento foi o de Rio Claro, que atende a 1,2 milhão de pessoas. O sistema teve queda de 0,7 pontos percentuais, passando de 39,2% para 38,5%.

O nível do sistema Alto Cotia, que fornece água para cerca de 400 mil pessoas chegou a 30,3% ante 30,4% de domingo. Já o sistema Rio Grande teve queda de 0,3 pontos percentuais passando de 67,1% para, 66,8%. O reservatório atende a 1,6 milhão de pessoas.

REDUÇÃO DA PRESSÃO

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O número de reclamações da falta de água na capital paulista e na região metropolitana de São Paulo têm aumentado. A Sabesp afirma que não há racionamento, mas redução na pressão de água.

"Não, não está tendo o racionamento. Não existe corte como foi falado, não existe nenhuma situação onde a Sabesp deliberadamente provoque condições. O que a Sabesp está fazendo é a gestão de pressão durante o período da noite. Diminuir a pressão", garantiu Marco Antônio Lopez de Barros, superintendente de produção de água da Sabesp em entrevista ao "Fantástico", da TV Globo na noite de domingo.

Para o dirigente da Sabesp, os casos de desabastecimento são isolados devido a redução da pressão que faz com que a água demore a chegar em determinados locais.

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"A gestão de pressão noturna foi intensificada este ano no período de gestão da crise. Pontualmente, alguns problemas podem surgir nos locais que têm um abastecimento menos favorável: pontos mais altos e mais distantes. Tem um monte de condições que partem desde problemas na rede de abastecimento, podem passar pelo ramal e até mesmo pelas instalações internas do cliente", destacou Barros.

Barros afirmou ainda que com as chuvas regulares nos próximos meses, o abastecimento está garantido até o fim de novembro de 2015. "É possível chegar até o final de novembro de 2015 em condições de atendimento."

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