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'Não sei onde ela está', diz mãe de suspeita de injúrias raciais no RS

A bordo de um carro para ir ao médico na manhã desta quarta-feira (3), a mãe de Patrícia Moreira, de 23 anos, jovem flagrada pelas câmeras ao gritar “macaco” para o goleiro do Santos Aranha, afirmou que não sabe onde a filha está. A menina vai se apresent

Da Redação

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'Não sei onde ela está', diz mãe de suspeita de injúrias raciais no RS
Icone Camera Foto por Foto: Divulgação
Escrito por Da Redação
Publicado em 03.09.2014, 14:28:00 Editado em 27.04.2020, 20:09:38
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A bordo de um carro para ir ao médico na manhã desta quarta-feira (3), a mãe de Patrícia Moreira, de 23 anos, jovem flagrada pelas câmeras ao gritar “macaco” para o goleiro do Santos Aranha, afirmou que não sabe onde a filha está. A menina vai se apresentar na 4ª Delegacia de Polícia de Porto Alegre nesta quinta-feira (4) para prestar esclarecimentos sobre o caso. Enquanto isso, “dona Rosinha”, que pediu para não ser identificada pelo nome completo, cuida da saúde.

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Na sexta-feira (29), a mulher chegou a ser atendida em um hospital de Porto Alegre após passar mal. Segundo ela, ficou muito nervosa quando viu o rosto da filha estampado na imprensa nacional. Ela mora em Alvorada, na Região Metropolitana, e costumava passar pelo menos dois dias da semana com Patrícia na Zona Norte da capital gaúcha. Agora, o futuro é incerto. Desde a última semana a casa está fechada, e a jovem dorme cada dia em um amigo ou parente, zelando pela própria segurança.

“Eu não sei como está a guria, nem sei onde ela está”, contou aos prantos durante entrevista exclusiva ao G1.

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A mãe descreve Patrícia como uma menina “trabalhadora”. “Ela é uma guria boa”, garantiu ao contestar os holofotes negativos que caíram sobre a menina após o vídeo em que gritava "macaco" ter repercussão na mídia.

Muito nervosa, Rosinha disse que tinha que “se cuidar”. “Estou atacada dos nervos desde que tudo aconteceu. Estou indo ao médico me cuidar”, salientou.

Segundo ela, a menina irá à delegacia acompanhada do advogado e do irmão na quinta. Só o que dona Rosinha espera é poder retomar a rotina e ver a liberdade de ir e vir da filha devolvida.

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