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Limpeza vira problema em Arapongas

Com apenas quatro funcionários no setor de capina e com serviço terceirizado suspenso desde 26 de fevereiro, parques, praças, escolas e outros logradouros públicos de Arapongas estão tomados pela vegetação. Um novo contrato emergencial foi firmado ontem p

Da Redação

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Parques e áreas públicas estão sem capina desde fevereiro | Foto: Delair Garcia
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Parques e áreas públicas estão sem capina desde fevereiro | Foto: Delair Garcia
Escrito por Da Redação
Publicado em 10.04.2014, 22:22:00 Editado em 27.04.2020, 20:16:21
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Com apenas quatro funcionários no setor de capina e com serviço terceirizado suspenso desde 26 de fevereiro, parques, praças, escolas e outros logradouros públicos de Arapongas estão tomados pela vegetação. Um novo contrato emergencial foi firmado ontem para tentar resolver o problema até a realização de uma nova licitação do serviço.

“Arapongas já foi uma cidade muito limpa. A situação que a gente percebe hoje é de descuido. E não é só onde eu moro, é só andar pela cidade para ver o quanto o problema é em todos os lugares. Não é só em terrenos não, a situação está crítica até em postos de saúde e escolas. A cidade está muito suja”, observa a moradora do Jardim Primavera, Ivanira Deolinda da Silva.

O secretário do Meio Ambiente, Vanderlei Sartori, reconhece que a situação é crítica, mas garante que até o fim da semana o problema começará a ser resolvido. “Firmamos um contrato emergencial por 90 dias para que o serviço seja retomado na cidade. A empresa contratada deve iniciar os trabalhos nos próximos dias e, assim, a situação ficará mais equilibrada. Eles ainda não começaram a capinar porque alegam falta de funcionários”, garante.

A empresa contratada através de vínculo emergencial é a mesma que prestava o serviço de capina até fevereiro: a Sanetran. O contrato, com vigência de 3 meses, é de R$109.305.00.

O contrato anterior, também de caráter emergencial, previa a capina de todos os terrenos do município, agora a área de cobertura será bem menor. O serviço será reduzido aos pontos tidos como prioritários, como postos de saúde, creches, praças, entre outros. “A capina será realizada conforme a demanda de cada secretaria”, explica Sartori.

A responsabilidade de capinar estes locais seria dos próprios funcionários da Secretaria do Meio Ambiente. No entanto, o mesmo problema que impossibilitou a Sanetran de já ter retomado os trabalhos, atinge a pasta: faltam funcionários. “Hoje o município não tem servidores suficientes. Temos apenas quatro funcionários para realizar o serviço de capina nos nossos terrenos. Esse fato foi o que fundamentou a contratação emergencial da Sanetran”, explica.

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