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Sob fiança de R$ 141 mil, ativista brasileira do Greenpeace é libertada

SÃO PAULO, SP, 19 de novembro (Folhapress) - A Justiça da Rússia liberou hoje a bióloga brasileira Ana Paula Maciel, 31, que fazia parte do grupo de ativistas do Greenpeace preso no país desde setembro. A ambientalista participou da ação que interceptou u

Da Redação

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Sob fiança de R$ 141 mil, ativista brasileira do Greenpeace é libertada
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Publicado em 19.11.2013, 09:39:00 Editado em 27.04.2020, 20:22:03
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SÃO PAULO, SP, 19 de novembro (Folhapress) - A Justiça da Rússia liberou hoje a bióloga brasileira Ana Paula Maciel, 31, que fazia parte do grupo de ativistas do Greenpeace preso no país desde setembro. A ambientalista participou da ação que interceptou uma plataforma de petróleo russa no mar Ártico.

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A informação foi confirmada pela organização em sua conta no microblog Twitter. Para deixar a cadeia onde está em São Petersburgo, ela terá que pagar uma fiança de 2 milhões de rublos (R$ 141 mil).

Maciel será a primeira estrangeira a ser solta, após o tribunal da cidade ter autorizado a soltura do porta-voz Andrei Allakhverdov, da médica Yekaterina Zaspa e do fotógrafo Denis Siniakov, ambos russos.

A liberação de Maciel acontece em meio à reavaliação das prisões preventivas dos ambientalistas, que foram indiciados por vandalismo pela tentativa de invasão de uma plataforma da estatal petroleira Gazprom, em 18 de setembro.

O barco em que estava o grupo, o holandês Arctic Sunrise, foi apreendido e os ativistas foram encaminhados inicialmente para a cidade de Murmansk, no litoral norte russo, onde ficaram presos até a semana passada. Na primeira imputação, os ambientalistas foram acusados de pirataria.

O tribunal russo deverá avaliar os outros casos até o fim da semana, pouco antes de vencer o prazo da prisão preventiva, no domingo. Até o momento, apenas o australiano Colin Russell teve a prisão prolongada e deverá ficar na cadeia até 24 de fevereiro.

A defesa tentou pedir fiança ou prisão domiciliar em um hotel de São Petersburgo, mas as duas proposições foram recusadas pela juíza Alla Yermakova. Para a magistrada, o australiano pode atrapalhar a investigação ou deixar o país.

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