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Após lançamento de "Mais Médicos", ministros ouvem cobranças de prefeitos

Por Johanna Nublat e Breno Costa BRASÍLIA, DF, 9 de julho (Folhapress) - No dia seguinte ao lançamento do "Mais Médicos", pacote de medidas que pretende aumentar o número de médicos no SUS e oferecer mais recursos às prefeituras, ministros da president

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 09.07.2013, 16:13:00 Editado em 27.04.2020, 20:27:39
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Por Johanna Nublat e Breno Costa

BRASÍLIA, DF, 9 de julho (Folhapress) - No dia seguinte ao lançamento do "Mais Médicos", pacote de medidas que pretende aumentar o número de médicos no SUS e oferecer mais recursos às prefeituras, ministros da presidente Dilma Rousseff tiveram uma recepção morna na 16ª Marcha dos Prefeitos e ouviram queixas nas áreas da saúde e educação.

Os ministros Alexandre Padilha (Saúde) e Aloizio Mercadante (Educação) explicaram aos prefeitos, no final da manhã de hoje, o pacote de medidas anunciado ontem pelo governo.

Os dois informaram, por exemplo, que os médicos convocados para trabalhar no interior e periferias serão pagos "integralmente" pelo governo federal e que o governo não vai esperar que novos médicos sejam formados, mas vai trazer do exterior se não houver médicos suficientes no país - ambos pedidos tradicionais dos prefeitos.

Receberam aplausos comedidos em determinados momentos dos discursos. Aberta a fala aos prefeitos, os ministros foram cobrados por mais verba para compra de equipamentos médicos, pelo custeio completo das equipes de saúde, por professores pagos pelo governo federal e por mais creches.

"O Provab [programa em que o governo federal paga bolsa para o médico trabalhar em regiões carentes em troca de pontos na prova de residência] está sendo descontado do município e esse não foi o combinado em fevereiro", criticou uma prefeita de Santa Catarina.

Circulou entre os prefeitos um ficha para colher assinaturas para o projeto de iniciativa popular que pretende ampliar a destinação de recursos federais para a saúde.

Frente às queixas, Mercadante e Padilha responderam que há recursos disponíveis e que os investimentos cresceram nos últimos anos. Padilha disse, inclusive, que há "uma sala aberta no Ministério da Saúde para atender os prefeitos durante a Marcha".

Momentos depois de a ausência de Dilma ter sido vaiada pelos prefeitos, o ministro da Saúde afirmou que "a presidenta quer dar mais. Certamente, amanhã [com a esperada participação de Dilma] vem coisa muito boa para os municípios".

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