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Sem falar em reajuste, Alckmin quer dialogar com policiais que farão protesto

SÃO PAULO, SP, 3 de julho (Folhapress) - O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse hoje que o governo do Estado de SP está de portas abertas para dialogar com os policiais e agentes penitenciários que pretendem realizar amanhã um ato em frente ao Palác

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 03.07.2013, 16:14:00 Editado em 27.04.2020, 20:27:54
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SÃO PAULO, SP, 3 de julho (Folhapress) - O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse hoje que o governo do Estado de SP está de portas abertas para dialogar com os policiais e agentes penitenciários que pretendem realizar amanhã um ato em frente ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo.

No total, um grupo de 2.000 pessoas devem participar da manifestação que pede reajustes salariais e benefícios para as carreiras da categoria.

De acordo com o governador, é preciso "dialogar, ouvir e trabalhar", neste caso. Logo após anunciar investimentos para a Polícia Técnico-Científica, Alckmin disse que a categoria recebeu aumentos acima da inflação.

"Nenhum setor do funcionalismo público de São Paulo deixou de ter ganho real. Se pegar a inflação desses dois anos e meio do governo pode ser verificado que todos os reajustes foram superiores", disse o governador.

Segundo Alckmin, este ano o governo ainda a incorporou a gratificação de localidade, conhecida como ALE. "Isso custou R$ 780 milhões e beneficiou toda a polícia mais os aposentados e pensionistas. Todo ano a gente tem procurado fazer reajustes", explicou o governador.

Manifestação

A manifestação marcada para amanhã deverá reunir representantes dos Sindicatos dos Investigadores, dos Agentes de Segurança Penitenciária e da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo. Segundo os organizadores do ato, os policiais realizarão uma passeata pelas ruas da região central de São Paulo.

Em marcha, os manifestantes poderão seguir até o Palácio dos Bandeirantes.

"Vamos debater se já vamos na quinta ou em outra oportunidade para o Palácio. Queremos que o governo sinalize que vai nos receber até o dia 31, caso contrário podemos tomar atitudes mais duras", afirmou o presidente do Sindicato dos Investigadores de Polícia de São Paulo, João Batista Rebouças.

O representante do Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária, Daniel Grandolfo, disse que não descarta uma greve geral.

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