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Prisão-SP - (Atualizada)

Polícia prende segundo suspeito de matar criança boliviana na zona leste SÃO PAULO, SP, 29 de junho (Folhapress) - A polícia prendeu um rapaz de 18 anos suspeito de participar do assassinato do boliviano Brayan Yanarico Capcha, de 5 anos, durante assalt

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 29.06.2013, 20:24:00 Editado em 27.04.2020, 20:28:05
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Polícia prende segundo suspeito de matar criança boliviana na zona leste




SÃO PAULO, SP, 29 de junho (Folhapress) - A polícia prendeu um rapaz de 18 anos suspeito de participar do assassinato do boliviano Brayan Yanarico Capcha, de 5 anos, durante assalto à sua casa na madrugada de ontem, em São Mateus, na zona leste de São Paulo.

Segundo a SSP (Secretaria da Segurança Pública), ele é o segundo suspeito preso por envolvimento no caso, hoje. O primeiro era um dos nove que foram detidos ontem para averiguação, dos quais pelo menos cinco foram liberados.

Segundo a polícia, seis assaltantes invadiram a casa quando um tio de Brayan estacionava, chegando de uma entrega de roupas. No imóvel moravam 11 bolivianos (quatro casais de costureiros e três crianças, incluindo Brayan).

Brayan, a mãe e o pai, Edberto Yanarico Quiuchaca, 28, foram levados para a parte de cima do sobrado. Os demais moradores ficaram no térreo, com parte dos ladrões.

A mãe de Brayan entregou R$ 3.500 aos ladrões. O cunhado dela, abordado na garagem, tinha mais R$ 1.000.

Dos seis criminosos, cinco usavam capuzes. Dois deles portavam revólver e os outros, quatro facas. Eles fugiram após balear a criança.

Segundo a mãe do menino, a costureira Veronica Capcha Mamani, 24, os ladrões, insatisfeitos com os R$ 4.500 entregues, deram um tiro na cabeça do menino, que chorava.

O cônsul-geral da Bolívia, Jaime Valdívia, classificou o assassinato do menino como um crime hediondo: "Somos respeitosos às leis brasileiras. Queremos que a polícia encontre o criminoso."

Natural da província de Omasuyos, a família de Brayan chegou ao Brasil há cerca de seis meses. Vieram a convite de um tio da criança para trabalhar como costureiros na casa onde ocorreu o crime.

Segundo Felipe Prado, representante do Consulado Boliviano, a família de Brayan mora legalmente no Brasil e já protocou um pedido de obtenção do RNE (Registro Nacional de Estrangeiro).

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