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Cerca de 700 médicos e gays fazem manifestação no centro da cidade

Por Paulo Maurício Costa RIO DE JANEIRO, RJ, 28 de junho (Folhapress) - Cerca de 700 pessoas, de dois grupos distintos de manifestantes, ocupam a avenida Rio Branco, uma das principais vias do centro do Rio, no início da noite de hoje. O mais numeroso

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Publicado em 28.06.2013, 19:14:00 Editado em 27.04.2020, 20:28:07
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Por Paulo Maurício Costa

RIO DE JANEIRO, RJ, 28 de junho (Folhapress) - Cerca de 700 pessoas, de dois grupos distintos de manifestantes, ocupam a avenida Rio Branco, uma das principais vias do centro do Rio, no início da noite de hoje.

O mais numeroso, com 400 manifestantes segundo a PM, é da comunidade LGBT, que se reúne hoje no Dia Mundial do Orgulho LGBT.

Eles se concentravam desde as 16h na Candelária e começaram a rumar em direção à Cinelândia (ambas praças do centro do Rio), caminhando pela Rio Branco a partir das 18h.

Esse grupo está sob escolha de 20 PMs e um carro da Guarda Municipal. A pauta de reivindicação inclui protesto contra o projeto em trâmite no Congresso sobre a "cura gay" por meio de tratamento psicológico e contra a homofobia.

Um dos principais alvos do protesto é o pastor e deputado Marco Feliciano (PSC), presidente da Comissão de . Alguns políticos aparecem na concentração para dar apoio ao movimento. Um deles foi o secretário de Ambiente do Rio, Carlos Minc.

Quando esses manifestantes já caminhavam pela Rio Branco, outro grupo à frente também ocupava a avenida. Os dois protestos mantêm-se, porém, distantes entre si.

O primeiro grupo que vinha à frente era formado por profissionais da saúde, como enfermeiros, fisioterapeutas e outros. Eles traziam muitos cartazes pedindo o veto da presidente Dilma à lei que determina que apenas os médicos possam fazer alguns diagnósticos específicos, a chamada lei do ato médico. Esse grupo contava com cerca de 300 pessoas, segundo a PM.

Até o momento, os dois atos são pacíficos. Não há registros de tumultos nem confrontos. O trânsito, porém, foi bloqueado na avenida.

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