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Taxista assume culpa em plano de atacar metrô de Nova York

  Um taxista de Nova York se declarou culpado nesta sexta-feira em um tribunal federal do bairro nova-iorquino do Brooklyn por planejar explodir o metrô da cidade no que foi considerado pelas autoridades americanas a mais séria ameaça a Nova York des

Da Redação

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O planejamento para explodir o metrô da cidade foi consideradoa mais séria ameaça a Nova York
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O planejamento para explodir o metrô da cidade foi consideradoa mais séria ameaça a Nova York
Escrito por Da Redação
Publicado em 24.04.2010, 18:52:00 Editado em 27.04.2020, 21:02:35
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Um taxista de Nova York se declarou culpado nesta sexta-feira em um tribunal federal do bairro nova-iorquino do Brooklyn por planejar explodir o metrô da cidade no que foi considerado pelas autoridades americanas a mais séria ameaça a Nova York desde os atentados de 11 de setembro.

Zarein Ahmedzay, 25 anos, é o segundo afegão a se declarar culpado no plano. Ele pode ser condenado à prisão perpétua. Ahmedzay assumiu a culpa por conspiração para o uso de armas de destruição em massa, conspiração para cometer assassinato em um país estrangeiro e por fornecer material de apoio à rede Al-Qaeda, de Osama bin Laden.

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Ahmedzay é um ex-colega de classe de Najibullah Zazi, que admitiu no início deste ano ter recebido armas e treinamento da Al-Qaeda e ter planejado um ataque à bomba no sistema metroviário da cidade durante o horário de pico. Além deles, Adis Medunjanin também teria participado do plano.

A promotoria disse durante a audiência desta sexta que Ahmedzay e Zazi se reuniram no Paquistão com dois líderes da Al-Qaeda, a quem expressaram sua vontade de lutar junto à resistência talibã no Afeganistão. Os líderes da rede terrorista, identificados como Saleh al-Somali e Rashid Rauf, os convenceram, no entanto, de que seriam mais úteis nos Estados Unidos, onde os encorajaram a perpetrar um atentado contra o sistema do metrô de Nova York.

Segundo a promotoria, Al-Somali era chefe das operações internacionais da Al-Qaeda e morreu em dezembro de 2009, enquanto Rauf era um oficial importante do grupo, que morreu depois de um ataque aéreo em novembro de 2008, na zona paquistanesa do Waziristão.

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