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Equador oferece R$ 4,41 mi aos EUA por adesão a Kyoto

A ministra equatoriana de Coordenação de Patrimônio, Maria Fernanda Espinosa, ofereceu nesta quinta-feira (22) US$ 2,5 milhões (R$ 4,41 milhões) aos Estados Unidos para que o país assine o Protocolo de Kyoto. - O Equador, o presidente do Equado

Da Redação

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 A ministra disse que o dinheiro oferecido serve como cooperação para que os EUA faça um processo de reconversão tecnológica
Icone Camera Foto por Flickr/Presidência do Equador
A ministra disse que o dinheiro oferecido serve como cooperação para que os EUA faça um processo de reconversão tecnológica
Escrito por Da Redação
Publicado em 22.04.2010, 11:26:00 Editado em 27.04.2020, 21:02:39
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A ministra equatoriana de Coordenação de Patrimônio, Maria Fernanda Espinosa, ofereceu nesta quinta-feira (22) US$ 2,5 milhões (R$ 4,41 milhões) aos Estados Unidos para que o país assine o Protocolo de Kyoto.

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- O Equador, o presidente do Equador [Rafael Correa] e o povo equatoriano disseram, com toda a seriedade, que oferecem US$ 2,5 milhões para os Estados Unidos firmarem o Protocolo de Kyoto.



Durante a Conferência Mundial dos Povos sobre as Mudanças Climáticas e os Direitos da Mãe Terra, que acontece na Bolívia, a ministra destacou que a oferta foi feita "seriamente".

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- Se os Estados Unidos firmarem o Protocolo de Kyoto, nós daremos US$ 2,5 milhões em cooperação ao país para ajudá-lo em seu processo de reconversão tecnológica.


Esse protocolo, criado em 1997 e que começou a vigorar em 2005, estabelecia que os países desenvolvidos 37 países industrializados e a União Europeia se comprometeram a reduzir em 5,2% as emissões de gases causadores do efeito estufa, considerados os responsáveis pelo aquecimento global, tomando por base o que foi emitido em 1990.



Kyoto é importante por ser o primeiro passo para um compromisso global de corte de emissões. O acordo previa metas para reduzir as emissões de países desenvolvidos, mas poupava os em desenvolvimento, como o Brasil, o que reduziu muito os seus efeitos. Além disso, os Estados Unidos não assinaram o protocolo, tornando-o um tanto ineficaz.



De acordo com a imprensa equatoriana, a proposta seria uma resposta à decisão de Washington de suspender um auxílio financeiro do mesmo valor a Quito, após o país sul-americano ter se negado a assinar o Acordo de Copenhague, formulado em dezembro do ano passado.

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