Ditador argentino foi enterrado na cidade de Pilar
SÃO PAULO, SP, 28 de maio (Folhapress) - O ditador argentino Jorge Rafael Videla, que morreu no último dia 17 em uma cadeia onde cumpria pena de prisão perpétua por crimes contra a humanidade, foi enterrado em um cemitério privado da cidade de Pilar (50 km de Buenos Aires). A informação, que era mantida em sigilo pela família dele, foi confirmada à mídia argentina por fontes judiciais.O ex-ditador foi enterrado no último 23, mesmo dia em que seu corpo foi retirado do necrotério judicial da capital argentina onde foi realizada a necropsia. O exame revelou que o ex-ditador morreu de um ataque cardíaco derivado das lesões provocadas por uma queda ocorrida no domingo anterior à sua morte. O militar morreu aos 87 anos, na penitenciária de Marcos Paz, província de Buenos Aires, onde cumpria pena de prisão perpétua por crimes contra a humanidade cometidos durante a última ditadura militar (1976-1983). Não houve honras militares no enterro por decisão do Ministério da Defesa argentino, uma vez que "Videla foi destituído do Exército".
Coreia do Norte quer discutir reabertura de complexo industrial de Kaesong
SÃO PAULO, SP, 28 de maio (Folhapress) - A Coreia do Norte anunciou hoje que vai permitir que empresários sul-coreanos visitem a zona industrial de Kaesong, cujas operações estão paralisadas desde abril. Em comunicado divulgado pela mídia estatal, Pyongyang disse que está preparada para discutir com empresários como as operações normais do complexo industrial -fechado desde abril- podem ser retomadas. No entanto, a Coreia do Sul expressou preocupação com a segurança de seus cidadãos e pediu que as negociações sejam realizadas entre governos. O Comitê da Coreia do Norte para a Reunificação Pacífica da Coreia, responsável pelas relações com a Coreia do Sul, disse que vai garantir a segurança dos empresários. Desde o aumento da tensão entre os dois países as atividades em Kaesong estão interrompidas. No complexo industrial, 123 empresas sul-coreanas fabricam diversos produtos aproveitando a barata mão de obra dos operários da Coreia do Norte, cujo governo obtém com esse projeto importantes remessas de divisas. Cerca de 53 mil cidadãos da Coreia do Norte trabalham no local.
Escrito por Da Redação
Publicado em 28.05.2013, 17:14:00 Editado em 27.04.2020, 20:29:36
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