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Aliança do Pacífico não tira nosso sono, diz assessor da Presidência

Por Fábio Zanini, Enviado especial ADIS ADEBA, ETIÓPIA, 24 de maio (Folhapress) - O assessor internacional da Presidência Marco Aurelio Garcia disse hoje que a nova Aliança do Pacífico, formada por quatro países latino-americanos, "não tira o sono" do

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 24.05.2013, 12:04:00 Editado em 27.04.2020, 20:29:47
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Por Fábio Zanini, Enviado especial

ADIS ADEBA, ETIÓPIA, 24 de maio (Folhapress) - O assessor internacional da Presidência Marco Aurelio Garcia disse hoje que a nova Aliança do Pacífico, formada por quatro países latino-americanos, "não tira o sono" do Brasil.

"Também estamos olhando para o Pacífico. Mas não basta só olhar, tem de fazer. Isso não nos tira o sono. O mundo é cheio de concorrência, não há antagonismo", declarou, ao chegar junto com a presidente Dilma Rousseff a Adis Abeba, capital da Etiópia.

Dilma veio acompanhada de Garcia e dos ministros Antonio Patriota (Relações Exteriores), Aloizio Mercadante (Educação) e Fernando Pimentel (Desenvolvimento) para participar amanhã do aniversário de 50 anos da União Africana. O novo diretor-geral da OMC, Roberto Azevêdo, também acompanhou a comitiva.

A Aliança do Pacífico é um bloco que reúne Chile, Colômbia, Peru e México e vem sendo considerado um rival do Mercosul. Tem 209 milhões de habitantes e PIB conjunto de US$ 2 trilhões, contra 279 milhões de pessoas e PIB de US$ 3,3 tri do Mercosul.

Ontem, a Aliança anunciou uma rodada de reduções tarifárias entre seus membros. "O peso das economias do Mercosul é maior. Não temos nenhuma pinimba com a Aliança do Pacífico, é normal que se organizem", afirmou Garcia.

Na viagem de Dilma, serão assinados acordos nas áreas de educação, ciência e tecnologia e transporte aéreo.

O Brasil ajudará na implantação da primeira universidade da ex-colônia portuguesa de São Tomé e Príncipe, além de ajudar em programas de pós-graduação em Angola. O país também cederá professores para universidades africanas.

"Ainda não temos o formato fechado, mas são professores universitários que falem inglês e francês. Os africanos darão estadia, e o salário continuará a ser pago pelas universidades brasileiras", disse Mercadante.

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