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Cadela sobrevivente de queimada assassina é adotada

Por Jeferson Bertolini FLORIANÓPOLIS, SC, 20 de maio (Folhapress) - Uma cadela que sobreviveu a uma "chacina" de seis filhotes de vira-latas, queimados em Blumenau (129 km de Florianópolis), ganhou o nome de Luana e foi adotada por uma família de uma c

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 20.05.2013, 12:26:00 Editado em 27.04.2020, 20:30:00
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Por Jeferson Bertolini

FLORIANÓPOLIS, SC, 20 de maio (Folhapress) - Uma cadela que sobreviveu a uma "chacina" de seis filhotes de vira-latas, queimados em Blumenau (129 km de Florianópolis), ganhou o nome de Luana e foi adotada por uma família de uma cidade vizinha.

A ninhada foi encontrada no dia 23 de agosto em um terreno abandonado no bairro Itoupava Central. Ao lado dos corpos havia uma filhote viva.

"Ela [a sobrevivente] parecia desesperada. Andava de lá para cá. Parece que estava guardando os corpos. Quando me viu, veio no meu pé e ficou de barriga para cima me implorando alguma coisa", lembra o fotógrafo Gilmar de Souza, que fazia um trabalho na região e foi o primeiro a avistar os filhotes.

A sobrevivente foi amparada pela Associação Protetora dos Animais de Blumenau (Aprablu) e, no último dia 7, foi batizada de Luana e adotada por uma família de Timbó (30 km de Blumenau). "Fiquei sensibilizado com a história dela. Escolhi o nome Luana porque ela foi adotada em época de lua cheia", disse o dentista Edo Kretzachmar.

Luana ganhou a companhia de outras duas cachorras da família, Mila e Teca, e de um cão policial, o Tigrão, que cuida da casa de campo.

Ao ser resgatada, a filhote andava cabisbaixa e precisou ser internada. "Ela não estava machucada. Não tinha sinal de fogo no seu corpinho. Mas ficava calada o tempo todo. Teve diarreia, aí eu consegui internar ela numa clínica da cidade", conta Ula Schwaderer, voluntária da Aprablu.

Desde o início do ano, 42 cães e gatos morreram envenenados em Blumenau, segundo Eliomar Russi, diretor do Centro de Bem Estar Animal. "São números alarmantes para uma cidade conhecida pelo seu potencial econômico e social", avalia. O caso de Luana não foi registrado na polícia.

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