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Greve de funcionários afeta atendimento do hospital Pérola Byington

Por Pedro Ivo Tomé SÃO PAULO, SP, 16 de maio (Folhapress) - Uma greve de funcionários da saúde no Estado de São Paulo interrompe parcialmente o atendimento no hospital Pérola Byington há 16 dias. A instituição, especializada em tratar mulheres com cânc

Da Redação

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Publicado em 16.05.2013, 17:28:00 Editado em 27.04.2020, 20:30:09
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Por Pedro Ivo Tomé

SÃO PAULO, SP, 16 de maio (Folhapress) - Uma greve de funcionários da saúde no Estado de São Paulo interrompe parcialmente o atendimento no hospital Pérola Byington há 16 dias. A instituição, especializada em tratar mulheres com câncer, suspendeu os atendimentos ambulatoriais desde então. Os setores de urgência e emergência funcionam normalmente, segundo a administração.

Alguns pacientes que estavam em frente a entrada do pronto atendimento do Pérola, na Bela Vista, centro de São Paulo, reclamavam da falta de atendimento hoje. A manicure Nilza Maria de Oliveira, 50, disse que agendou uma consulta há três meses no hospital para tratar um mioma, mas não foi atendida. "O diretor do hospital disse que tinha médico trabalhando, mas não tem".

No local, manifestantes ligados ao SindSaúde-SP (Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde do Estado de São Paulo) pediam uma reposição salarial de 32,2% por perdas referente aos últimos anos, reajuste do ticket refeição de R$ 8 para R$ 26 e prêmio de incentivo uniforme para a categoria.

De acordo com o presidente do sindicato, Gervásio Foganholi, a greve atinge 30 das 203 unidades hospitalares do Estado e não tem previsão para terminar. "Se nós estamos em greve é por culpa do governo do Estado", disse.

Na entrada da unidade principal do hospital, na avenida Brigadeiro Luis Antônio, também no centro, os grevistas faziam uma triagem para permitir a entra de pacientes que procuravam tratamento em casos como cirurgia, violência sexual, quimioterapia e urgências.

Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde informou que cortou o ponto dos funcionários participantes dos protestos e que eles poderão ser punidos em até 50% do salário. Para a pasta, o movimento grevista atinge parcialmente quatro das 203 unidades de saúde de todo o Estado e que em nenhuma das unidades o movimento atingiu os médicos.

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