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Polícia conclui inquérito sobre morte de dentista

O delegado Roberto Bueno Menezes, do 2° DP de São Bernardo, concluiu o inquérito sobre a morte da dentista Cinthya Magaly Moutinho, de 47 anos, que foi queimada em seu consultório durante um assalto no dia 25 de abril. O documento foi encaminhado à Jus

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 14.05.2013, 14:51:02 Editado em 27.04.2020, 20:30:17
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O delegado Roberto Bueno Menezes, do 2° DP de São Bernardo, concluiu o inquérito sobre a morte da dentista Cinthya Magaly Moutinho, de 47 anos, que foi queimada em seu consultório durante um assalto no dia 25 de abril. O documento foi encaminhado à Justiça na quinta-feira, 09.

Menezes pediu a prisão preventiva dos três acusados pelo crime: Jonatas Cassiano Araújo, de 21, Victor Miguel de Souza, de 25, e Thiago de Jesus Pereira, também de 25 anos, que já estão detidos temporariamente. O delegado também pediu a permanência do adolescente de 17 anos, acusado de botar fogo na vítima, na Fundação Casa.

"Concluímos o inquérito 15 dias antes do prazo para ele ser bem apreciado pela Justiça. Entendo que a prisão preventiva tem respaldo legal neste caso, até pela periculosidade e pela frieza dos indiciados. Acredito que eles não devem aguardar o julgamento em liberdade", afirmou o delegado.

O caso

Cinthya foi queimada viva em 25 de abril enquanto atendia uma paciente no consultório que mantinha em casa, onde morava com os pais aposentados e uma irmã portadora de deficiência. Apontado como líder do bando, Victor e o adolescente mantiveram a dentista em cativeiro, a cobriram com álcool e passaram a ameaçá-la com um isqueiro. Enquanto isso, Jonatas foi a um posto de gasolina para sacar o dinheiro da conta da vítima. Thiago aguardava num Audi A3 preto para preparar a fuga.

No caixa, Jonatas verificou que Cinthya tinha apenas R$ 30 e avisou os comparsas por celular. Irritado com a notícia, o adolescente resolveu atear fogo na vítima, segundo a polícia. O jovem confessou o crime e depois negou, em um vídeo gravado pela polícia. Uma testemunha que estava no consultório, porém, confirmou que foi ele quem ateou fogo.

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