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Of Monsters And Men brilha com folk rock "fofinho"

Por Fabiana Chacur SÃO PAULO, SP, 29 de março (Folhapress) - A nova onda do folk rock "fofinho" parece que está ganhando o público brasileiro. O som, que tem nos britânicos do Mumford & Sons seu representante mais bem-sucedido em termos comerciais, é a

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 29.03.2013, 18:51:00 Editado em 27.04.2020, 20:32:14
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Por Fabiana Chacur

SÃO PAULO, SP, 29 de março (Folhapress) - A nova onda do folk rock "fofinho" parece que está ganhando o público brasileiro. O som, que tem nos britânicos do Mumford & Sons seu representante mais bem-sucedido em termos comerciais, é a base do trabalho do grupo islandês Of Monsters And Men, que ganhou o público presente no palco Butantã do Lollapalooza Brasil 2013 logo nos primeiros acordes de seu show.

Nem mesmo uma forte garoa que tomou conta do espaço durante boa parte do tempo tirou o entusiasmo de público e banda. Como uma espécie de 10.000 Maniacs da nova era, o Of Monsters And Men esbanjou bons vocais, acordes bem concatenados, arranjos com direito a metais e acordeão e o carisma tímido da ótima cantora Nana Brindis, que foi se soltando aos poucos.

Na parte final do show, ela deu até um mosh (pulando do palco sobre o público), empolgando os fãs. A garoa acabou quase no fim da performance do grupo da Islândia, que saiu do palco provavelmente surpreso com a ótima recepção da plateia.

O repertório do show teve como base o álbum "My Head Is a Animal" (2011), incluindo singles como "Little Talks" e "Dirty Paws".

Crystal Castles

O clichê de que a música eletrônica é o novo rock tem bom caimento no caso do duo canadense Crystal Castles, que se apresentou no começo da noite de hoje no festival Lollapalooza Brasil, em São Paulo. Pelo menos no que diz respeito a performance.

Comandado pela cantora [mais um modo de dizer do que indicativo de qualidade vocal] Alice Glass, amparada pelo produtor e DJ Ethan Kath e um baterista, a banda divertiu o público com sua mistura de house progressivo e, como dito, um tantinho de rock.

Alice [de cabelos coloridos] berrou, dançou, se jogou incontáveis vezes sobre a plateia, como se fosse punk. E também é.

O setlist do grupo (que teve canções como "Celestica", "Cryptocracy" e "Reckless") que sustentou uma hora de show, caminha numa fronteira pouco clara do que é uma coisa e outra. Se não há guitarras, os sintetizadores se ocupam das distorções.

Não raro as coisas passam do ponto e caem numa farofada divertida, meio adolescente rebelde, que se passar de uma hora perde muito o sentido. Por sorte foi pouco além disso.








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