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Crime-RJ - (Atualizada)

Suspeita de matar garoto e colocar corpo em mala diz que não agiu sozinha RIO DE JANEIRO, RJ, 26 de março (Folhapress) - A manicure Suzana do Carmo Oliveira, 22, disse que não agiu sozinha para matar o menino João Felipe Eiras Santana Bichara, 6, em Ba

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 26.03.2013, 14:27:00 Editado em 27.04.2020, 20:32:23
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Suspeita de matar garoto e colocar corpo em mala diz que não agiu sozinha




RIO DE JANEIRO, RJ, 26 de março (Folhapress) - A manicure Suzana do Carmo Oliveira, 22, disse que não agiu sozinha para matar o menino João Felipe Eiras Santana Bichara, 6, em Barra do Piraí (a cerca de 100 km do Rio). O corpo da criança foi encontrado dentro de uma mala na noite de ontem.

João Felipe desapareceu depois de Suzana buscar a criança numa das mais tradicionais escolas da cidade, o Instituto de Educação Nossa Senhora Medianeira.

"Não fiz isso sozinha", disse Suzana, ao "RJ TV", da Rede Globo. Ela era manicure da família e frequentava a casa do menor há cerca de dois anos. Ela, porém, não deu nome dos outros suspeitos.

Em depoimento na 88ª DP, funcionários da escola disseram que uma mulher, que se identificou com a mãe da criança, ligou para o instituto dizendo que a madrinha de João Felipe iria ao local pegá-lo para fazer exames.

Horas depois, o corpo do garoto foi encontrado na casa de Suzana.

Segundo policiais, Suzana levou a criança para um hotel no centro da cidade, onde o teria sufocado com uma toalha. Logo depois, a manicure deixou o hotel com a criança e pegou um táxi. Policais acreditam que o menino já estava morto. De acordo com o relato do taxista, João Felipe não se mexeu no trajeto até a casa de Suzana.

Em depoimento na delegacia, a manicure disse ainda, segundo a polícia, que pegou a criança na escola e foi embora de táxi. A família só soube que o garoto havia deixado o instituto uma hora depois, quando os policiais foram acionados.

Enquanto a polícia procurava a criança, a manicure foi para a casa dos pais do menino dizendo que queria ajudá-los. De acordo com a polícia, ela disse que ficaria no local para atender o telefone, caso os pais quisessem sair para procurar o garoto.

Após o corpo ser encontrado na casa dela, a mulher confessou o crime e foi presa. Após a confirmação da morte, moradores da cidade protestaram na noite de ontem na frente da delegacia.

Policiais trabalham com a possibilidade de vingança. A manicure deu várias versões sobre o motivo do crime. A família da criança é dona de uma imobiliária na região. O menino é neto do professor Heraldo Bichara, que já foi secretário de Educação da cidade.

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