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Al Qaeda assume a autoria dos atentados que mataram 52

SÃO PAULO, SP, 20 de março (Folhapress) - O Estado Islâmico do Iraque, grupo vinculado à Al Qaeda, assumiu hoje (20) a autoria dos atentados que deixaram ao menos 52 mortos e 150 feridos ontem em Bagdá e outras áreas do país. Em comunicado postado

Da Redação

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Triplo atentado deixa 40 mortos e 70 feridos no leste da Líbia - Foto: Agências internacionais
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Triplo atentado deixa 40 mortos e 70 feridos no leste da Líbia - Foto: Agências internacionais
Escrito por Da Redação
Publicado em 20.03.2013, 10:02:00 Editado em 27.04.2020, 20:32:39
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SÃO PAULO, SP, 20 de março (Folhapress) - O Estado Islâmico do Iraque, grupo vinculado à Al Qaeda, assumiu hoje (20) a autoria dos atentados que deixaram ao menos 52 mortos e 150 feridos ontem em Bagdá e outras áreas do país.

Em comunicado postado em um site usado habitualmente pelos islamitas, o grupo advertiu que os ataques de ontem são "a primeira etapa de uma chuva" de atentados como vingança pelas execuções de sunitas.

O texto explicou que os ataques ocorreram em represália pelas recentes declarações do ministro da Justiça, Hassan Al Shemari, que assegurou que "acelerará as execuções" de detidos sunitas, segundo a nota, cuja autenticidade não pôde ser comprovada.

A organização antecipou que futuros atentados serão perpetrados em breve em Bagdá e outras cidades. O Iraque lembrou ontem o décimo aniversário da invasão americana para derrubar o regime de Saddam Hussein, imerso na violência e em meio a uma crise política.

Os atentados, especialmente contra as forças de segurança e os xiitas, aumentaram no país desde a retirada das tropas americanas, em 18 de dezembro de 2011.

Na cena política, o Iraque vive uma crise originada pelos protestos em províncias de maioria sunita como Al Anbar, Ninawa e Salah ad Din.

Os sunitas, que gozaram de privilégios durante o regime de Saddam, se queixam agora que são discriminados pelo governo do primeiro-ministro xiita Nouri al-Maliki.

Entre as exigências dos manifestantes estão a libertação de presos, a correção do processo político, a emenda da lei antiterrorista e a obtenção de um equilíbrio das instituições do Estado.

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